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SOCIEDADE BÍBLICA


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

FINAL DOS TEMPOS - IGREJA PRESBITERIANA CONSAGRA PASTORES E PASTORAS GAYS .

Dezenas de igrejas tem abandonado a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA, na sigla original), a maior denominação desta tradição nos EUA. O movimento teve início em 2012, meses depois de homossexuais praticantes serem aceitos como pastores e pastoras presbiterianos.
Surgiu assim a Evangelical Covenant Order of Presbyterians (Ordem Pactual Evangélica de Presbiterianos), abreviada para ECO. Já são quase mil congregações da antiga PCUSA, que reúne ainda cerca de 10 mil igrejas nos EUA. O que tem chamado atenção nos últimos meses é que megaigrejas presbiterianas que desejavam se desligar da denominação para poder pregar com liberdade contra o casamento homossexual, enfrentavam ameaças de processos caso não entregassem seus templos. Com isso, coube aos pastores arrecadar verdadeiras fortunas que foram dadas para a PCUSA a título de “compensação”.
No início do ano, a Menlo Park Presbyterian Church, sediada em San Francisco, Califórnia, e liderada pelo conhecido pastor e autor John Ortberg, pagou cerca de 9 milhões de dólares para seu templo que tem mais de um século. Agora, a HIGHLAND Park Presbyterian Church, de Dallas, Texas, pagará pouco menos de 8 milhões de dólares para seguir o mesmo caminho.
“A principal razão foi que, após um longo processo de discernir a direção de Deus sobre estas questões, entendemos que era a melhor coisa a fazer neste momento”, afirmou um dos líderes da igreja.
Na maioria dos casos das igrejas que abandonaram a denominação, a justificstiva era a posição liberal adotada pela PCUSA, pois seus líderes não acreditam na divindade de Jesus, nem defendem que a salvação ocorrer apenas através de Cristo.  O que tem chamado atenção é como uma instituição que já foi baluarte dos valores bíblicos, tendo fundado alguns dos seminários mais prestigiados do mundo, agora convive com uma deserção em massa. Ainda mais incrível são igrejas tendo de pagar verdadeiras fortunas para reconquistarem a liberdade de pregar o evangelho bíblico, anunciando a Jesus como Salvador e se posicionando contra o casamento gay, que fere esses princípios.
A pressão e as ameaças não vieram de fora, de outros grupos religiosos ou do governo, são frutos de decisões de seus próprios líderes e ecoam em menor escala o que já acontece com congregações ligadas à Igreja Episcopal Anglicana, a Igreja Unida de Cristo, Igrejas Metodista e a Igreja Luterana nos EUA, além de outras menos expressivas. Esses movimentos começaram com o argumento da necessidade cultural de serem “politicamente corretos” e de ler as Escrituras a partir da cultura.
É importante frisar que a PCUSA, embora tenha influenciado igrejas presbiterianas em diferentes países, nada tem a ver com a Igreja Presbiteriana do Brasil ou a Igreja Presbiteriana Independente. Com informações Christian Post, Christian Headlines e The Blaze.

sábado, 13 de setembro de 2014

MATADORES DE CRISTÃOS - Família iraquiana vive em constante fuga de extremistas islâmicos


Família iraquiana vive em constante fuga de extremistas islâmicos

Uma mãe de aproximadamente 30 anos disse a voluntários da Portas Abertas na cidade de Erbil que esta é a terceira vez que a sua família teve de fugir de extremistas islâmicos nos últimos oito anos.
Segundo relatado, inicialmente, a família foi ameaçada por extremistas islâmicos enquanto vivia em Bagdá, em 2006. A mãe conta que recebeu o seguinte alerta: "Vocês são cristãos, se ficarem, vamos matá-los". Eles então fugiram, mas o grupo seguiu o carro da família e o empurrou para a beirada de um viaduto. Dois membros da família morreram. A mãe quase não sobreviveu ao acidente, sofrendo ferimentos graves na cabeça e ferimentos profundos no pescoço e no rosto. Seus dois filhos tiveram lesões físicas leves, mas um deles ficou tão traumatizado que não conseguiu falar ou andar por três dias.
Após o incidente, a família mudou-se para Qaraqosh e viveu em paz até junho, quando soube que os combatentes do Estado Islâmico (EI) estavam se aproximando de sua cidade. Eles fugiram novamente, temendo outro ataque. Depois de três dias em Erbil, voltaram porque ouviram que o local estava em segurança.
Semanas depois, em 8 de agosto, fugiram novamente após receberem a notícia que rebeldes estavam se aproximando de Qaraqosh. Desta vez, tinham menos de três horas para saírem antes da previsão de chegada dos rebeldes. Assim, tiveram de abandonar tudo, e fugir apenas com a roupa do corpo.
A mãe disse: "Se ficarmos, isso não vai parar de acontecer. No começo, queria ficar no Iraque, é a nossa casa, nós amamos esta terra, mas está demais. Não podemos mais viver assim".
A sogra acrescentou: "Deus nos enxugará todas as lágrimas e nos recompensará por tudo que perdemos, seremos compensados no céu. Esta é sempre a nossa esperança e fé!".

No DF, pastor é agredido por causa de assento de ônibus


No DF, pastor é agredido por causa de assento de ônibus

Um pastor de 40 anos perdeu o olho e parte de massa encefálica depois de ser golpeado com uma faca dentro de um ônibus interestadual que parou na rodoviária de Taguatinga, no Distrito Federal, no último domingo (7). Testemunhas dizem que o pastor, Alessandro Veloso Pires, foi atingido por um homem que se recusou a desocupar a poltrona reservada por ele. Pires está internado em estado grave no Hospital de Base. A Polícia Civil procura o suspeito.
O pastor saiu de Goiânia (GO) com os dois filhos mais novos, de 5 e 12 anos, para assistir ao primogênito desfilar pelo Exército nas celebrações da Independência. Ele havia reservado os assentos 38 e 40. Ao entrar no ônibus, encontrou um homem ocupando um deles.
"Meu pai falou que o cara podia ficar lá, que tinha outras poltronas vazias. Simplesmente isso, não teve diálogo, discussão, não teve nada", afirma Patrick Lucas Pires, militar e filho mais velho da vítima.
De acordo com o rapaz, assim que o veículo estacionou em Taguatinga o homem se levantou e agrediu o pastor. Pires estava com o filho de 5 anos no colo, enquanto o outro ocupava a cadeira ao lado.
"[Foi] do nada", diz o militar. "Ele deu vários golpes na cabeça do meu pai. Meu irmão de 12 anos, quando viu a cena, começou a gritar: 'para, não faz isso não, ele é meu pai'. Depois o cara fugiu."
O pastor passou por cirurgia e corre risco de morte. 
O caso é investigado como tentativa de homicídio pela 12ª Delegacia de Polícia.

Pastor iraniano é pressionado a dar confissão falsa enquanto está em confinamento solitário


Pastor iraniano é pressionado a dar confissão falsa enquanto está em confinamento solitário

A Christian Solidarity Worldwide (CSW) foi informada de que o pastor Abdolreza “Matthias” Ali-Haghnejad, que enfrenta acusações de "Moharebeh" (guerra contra Deus), foi brevemente mantido em confinamento solitário. Enquanto isso, outro cristão, Fatemeh Torkajouri, foi julgado à revelia.
O pastor Haghnejad, líder da denominação Igreja do Irã em Karaj, é relatado ter passado uma semana no confinamento solitário de um centro de detenção do Ministério de Inteligência e Segurança Nacional (VEVAK) em Karaj, onde ele enfrentou pressão para confessar falsamente que sua igreja está envolvida em atividades políticas anti-governo. Ele foi detido inicialmente em 05 de julho, depois que forças de segurança iranianas invadiram sua casa em Karaj, e foi acusado de "Moharebeh" no dia 3 de agosto após um interrogatório de duas horas pelo juiz Mohammad Yari, da Sexta Vara do Tribunal Revolucionário.
A CSW também foi informada que o julgamento à revelia de Fatemeh Torkajouri, sob acusações de "ação contra a segurança nacional", ocorreu em Teerã no dia 6 de agosto. Um veredicto ainda está para ser emitidO.
Fatemeh Torkajouri foi presa em 18 de agosto de 2010 e passou cerca de dois meses na prisão de Evin antes de deixar o Irã em 2011. Ela é a esposa pastor Behrouz Sadegh-Khandjanida, da Igreja do Irã, que foi detido em 2010 sob acusação de blasfêmia e sofreu maus-tratos enquanto estava na prisão. Ele acabou sendo libertado sob fiança e também deixou o país em 2011.
Organizações iranianas de direitos humanos estão relatando que a Ala 350 da Prisão de Evin, a qual abrigou presos políticos, foi fechada depois de uma invasão violenta pelos serviços de segurança que ocorreu na noite de 12 de agosto. De acordo com relatos, agentes de segurança espancaram e feriram vários prisioneiros e destruíram ou confiscaram bens. Uma invasão violenta semelhante ocorreu na ala em abril de 2014.
Após o ataque recente, ex-detentos ou foram transferidos para outras alas dentro da Prisão de Evin, ou para prisões em outros lugares. Dentre esse últimos está Farshid Fathi.
O Chefe do Executivo Da CSW, Mervyn Thomas, disse: “A CSW está perturbada ao ouvir sobre o assédio contínuo ao Pastor Matthias e as pressões indevidas sendo feitas sobre a família de FatemehTorkajouri. Tentativas por parte das autoridades iranianas para justificar a acusação feita contra o pastor ao provocar uma falsa confissão apenas sublinha o fato de que a sua detenção é injustificada e injusta. Além disso, a insistência contínua do Irã em classificar o comportamento cristão anormal em termos de segurança nacional está dando origem a sentenças confusas e convolutas de legalidade questionável, por exemplo, um grupo de cristãos condenados em Shiraz em 2013 foi considerado culpado por agir contra a "segurança cultural nacional.” *Centenas de jornalistas, advogados, ativistas políticos e minorias étnicas e religiosas iranianas foram condenados a longas penas de prisão, açoites e até mesmo a execução sob acusações falsas e sem o devido processo legal, e grupos de direitos humanos iranianos recentemente identificaram seis juízes que regularmente realizam julgamentos a portas fechadas durando apenas alguns minutos e sem procedimentos legais essenciais, intimidam os réus, violam a independência judicial ao agireles mesmos como promotores e privam os prisioneiros de acesso a advogados. Pode ser o momento da comunidade internacional considerar sanções direcionadas contra juízes identificados que são considerados como tendo sido responsáveis por grandes erros judiciais que violam os princípios de um julgamento justo previsto na Constituição iraniana e em leis internacionais as quais o país seja signatário.

Pastor leva dois tiros na cabeça em briga de trânsito


Pastor leva dois tiros na cabeça em briga de trânsito

Um pastor foi atingido por dois tiros na cabeça após uma confusão que surgiu por conta de um acidente de trânsito. O motorista que o alvejou está foragido.
Steven Simon é líder da Straight Way to Heaven e voltava de uma festa beneficente organizada pelos membros da Igreja Metodista Unida em sua homenagem no dia 31 de julho, quando aconteceu um pequeno acidente na rodovia West Palm Beach, próximo à cidade de Boynton Beach, na Flórida (EUA).
O pastor de 22 anos relatou que ao tentar dialogar com o outro motorista, ele foi atingido por dois tiros na cabeça. “Os anjos levaram as balas por mim”, disse Simon. “Você literalmente pode ver onde a bala tinha parado. Era quase como Deus dissesse [às balas]: ‘Vocês não podem ir mais longe do que isso”.
Simon foi induzido ao coma e mantido inconsciente até o dia 04 de agosto, quando os médicos resolveram fazer testes para descobrir os eventuais danos neurológicos causados pelos disparos.
“O médico disse: ‘Você pode não enxergar com esse olho de novo’”, relatou o pastor durante o culto do último sábado, 06 de setembro, quando contou seu testemunho. “Os médicos disseram que eu poderia ser um vegetal, declararam que eu poderia nunca mais ter a mesma personalidade. Mas, eu estou aqui hoje”.
Centenas de pessoas foram ao culto para expressar sua alegria pela recuperação e fazer doações a uma campanha de arrecadação de fundos que pretende cobrir as despesas médicas.
Em seu depoimento à polícia, o pastor foi capaz de dar uma descrição do atirador e lembrou do modelo de carro que ele estava dirigindo. Agora, a equipe do Xerife do Condado de Martin está à procura de um homem branco, de cabelos brancos, que estava dirigindo um Chrysler Concorde dourado. Apesar de ter recebido 50 a 60 dicas sobre o incidente na estrada, não há pistas sólidas.