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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Diante do Trono é o destaque da primeira edição do Troféu Promessas - Premiação celebrou músicos evangélicos brasileiros na noite de terça (29). Banda mineira venceu em duas categorias. Cantor Asaph foi homenageado.

A banda mineira Diante do Trono foi o grande destaque da primeira edição do Troféu Promessas, premiação voltada ao cenário musical evangélico brasileiro e realizada na noite desta terça-feira (29), no Rio. Indicado em quatro categorias, o grupo liderado pela cantora Ana Paula Valadão foi eleito Melhor DVD/Blu-Ray e Melhor Ministério do Louvor por votação popular — segundo os organizadores, mais de 5 milhões de pessoas elegeram seus artistas preferidos nas nove categorias do prêmio através da internet e mensagens enviadas por SMS.
A cantora Ana Paula Valadão, do grupo mineiro Diante do Trono, recebe o prêmio de Melhor DVD/Blu-Ray durante a cermônia de entrega do Troféu Promessas realizada no Rio (Foto: Rudy Trindade/G1)A cantora Ana Paula Valadão, do grupo mineiro Diante do Trono, recebe o prêmio de Melhor DVD/Blu-Ray durante a cermônia de entrega do Troféu Promessas realizada no Rio (Foto: Rudy Trindade/G1)
"Ganhar o prêmio de Melhor DVD foi especial para mim, pois todos os anos procuramos os lugares do Brasil onde se realizam as grandes festas populares, justamente para celebramos Jesus. E o DVD 'Aleluia', com o qual fomos premiados, foi gravado em Barretos, mesmo local da grande Festa do Peão de Boiadeiro. Por isso, foi maravilhoso", disse Ana Paula, elogiando a realização da premiação: "Conseguimos transmitir aqui a verdadeira motivação da nossa música, que é louvor, agradecimento e oração."
Quem também saiu do evento festejando foi a cantora Bruna Karla, vencedora do prêmio de Melhor Música pela canção "Sou humano". O anúncio da vitória aconteceu de uma forma curiosa. Seguindo instruções do ator Eriberto Leão, apresentador da cerimônia, os indicados na categoria tiveram que procurar o envelope com o nome do ganhador embaixo das cadeiras que ocupavam.
"Eu pensei: 'Nem vou olhar, não vou ganhar mesmo'. Porque cresci ouvindo a Aline Barros, a Ana Paula, a Fernanda (Brum, premiada por Melhor Videoclipe), que eram algumas das minhas concorrentes. São pessoas que admiro desde que comecei a cantar. Então, achava que não teria chance. Só fui procurar quando percebi que ninguém havia encontrado. E comecei a chorar", contou a cantora de 22 anos, que havia se apresentado com a canção no início do evento.
O ator Eriberto Leão, apresentador do prêmio, e a cantora Bruna Karla, que levou o Troféu Promessas na categoria Melhor Canção (Foto: Rudy Trindade/G1)O ator Eriberto Leão, apresentador do prêmio, e a cantora Bruna Karla, que levou o Troféu Promessas na categoria Melhor Canção (Foto: Rudy Trindade/G1)
Além das estrelas nacionais da música gospel, participaram da premiação o goleiro Jefferson (do Botafogo e da seleção brasileira) e a tricampeã mundial de caratê, Maria Cecilia de Almeida Maia, a Ciça. Os dois protagonizaram alguns dos momentos mais divertidos da noite. Ao lembrar dos jogadores que ganham o direito de pedir uma música no Fantástico após marcarem três ou mais gols em uma partida, Eriberto fez justiça aos arqueiros e concedeu a Jefferson, ao vivo, o mesmo privilégio. Foi a deixa para o goleiro alvinegro chamar o cantor Thalles, que apresentou a música "Deus da minha vida" — um dos números musicais mais aplaudidos da festa — pouco antes de retornar ao palco para receber o Troféu Promessas na categoria Revelação.
Já a lutadora Ciça esquivou-se com bom humor quando perguntada se existe perdão para o adversário que a acerta durante um combate. "Há um versículo na Bíblia bastante apropriado para este caso. 'Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber', brincou a atleta, aplaudida pela plateia.
A emoção voltou a tomar conta da festa durante a homenagem ao cantor, arranjador, produtor, maestro e jornalista Asaph Borba, que recebeu um prêmio especial ao fim da cerimônia — um vídeo com fotos e depoimentos de seus amigos e familiares também foi exibido. Com 35 anos de carreira e conhecido como "o pai do canto congregacional brasileiro", o músico já gravou cerca de 70 discos e vendeu mais de dois milhões de cópias.
"Quero agradecer frisando as cinco alianças que devemos manter na vida: com Deus, com a igreja, com os pastores, com a família e com o chamado do Senhor", destacou o Asaph, que se emocionou a lembrar do filho André, de 15 anos, que já segue seus passos artísticos.
"Nesses dias vi meu filho dirigindo o louvor pela primeira vez. Era uma festa de aniversário. Antes de sair de casa, ele perguntou: 'Pai, posso usar o seu violão?'. E ele o levou. Ministrou pela primeira vez com o meu violão. Eu sei o que aquilo significou para ele", contou Asaph, chorando.
O músico Asaph Borba ao lado da esposa, Rosana Borba: o cantor recebeu um prêmio especial ao final da cerimônia e se emocionou com a homenagem (Foto: Alexandre Durão/Divulgação)O músico Asaph Borba ao lado da esposa, Rosana Borba: o cantor recebeu um prêmio especial ao final da cerimônia e se emocionou com a homenagem (Foto: Alexandre Durão/Divulgação)
Para Leonardo Ganem, diretor-geral da GEO Eventos, empresa produtora e idealizadora do evento, a premiação superou todas as expectativas. "É um momento de confraternização para os artistas e de solidificação para a música evangélica como um segmento musical genuinamente brasileiro. Neste sentido, foi muito bacana uma empresa secular legitimar isso para o país inteiro, e não somente para os evagélicos."
Ganem, que já garantiu a realização de uma segunda edição do Troféu Promessas no ano que vem, falou também sobre a expectativa com relação ao Festival Promessas. O evento vai reunir nove dos maiores representantes da música gospel do Brasil na Praia do Flamengo, no Rio, no próximo dia 10.
"O palco já começou a ser montado. Estamos esperando mais de 800 mil pessoas. Acho que vai ser uma grande coroação para a música evangélica neste final de ano. Inclusive, para 2012, estamos pensando em promover seletivas espalhadas por outros lugares do país. Daí poderiam sair os artistas que participarão do festival principal no Rio", adiantou o diretor.
Veja a lista completa dos vencedores do Trofeu Promessas:
MELHOR VIDEOCLIPE
"Pavão Pavãozinho", Fernanda Brum
MELHOR CD
"Diamante", Damares
MELHOR DVD/BLU-RAY
"Aleluia", Diante do Trono
REVELAÇÃO
Thalles
MELHOR GRUPO
Trazendo a Arca
MELHOR MINISTÉRIO DO LOUVOR
Ministério de Louvor Diante do Trono

MELHOR CANTOR
André Valadão
MELHOR CANTORA
Aline Barros
MELHOR MÚSICA
"Sou humano", Bruna Karla
HOMENAGEM
Asaph

Eu vou ensinar pro Duda Simões Fantini como se dança o baião…


Duda Simões Fantini é mesmo uma pessoa curiosa. Participa alegremente daquela página vagabunda do Facabook, que incentiva o linchamento de pessoas, não só o moral. Trata-se de uma página pública, criada por alguém que convida explicitamente aqueles que “não agüentam mais” ler o que escrevo a se manifestar, a me pichar, a me atacar. E se abriram as portas da baixaria.
O rapaz faz a linha educado-legalista, tentando emprestar à baixaria um tom professoral. Ele até faz uma distinção entre a “democracia formal” — que deve ser aquela garantida pelas leis — e uma outra, que ele não qualifica. Tentando explicar os ataques que me fazem, justificando-os, escreveu lá: “Democracia substancialmente (não formalmente) consiste no respeito aos direitos humanos. Racismo, difamação, impossibilidade de ampla defesa etc são coisas diametralmente opostas à Democracia. Logo, o que eles fazem não deve ser tido como ‘manifestação de opinião’. Deve ser tido como um retrocesso, uma cuspida na Constituição”.
Sua manifestação foi considerada, inclusive, exemplar por outros. Entenderam? É uma forma oblíqua de me acusar daqueles crimes. Expus aqui a sua opinião. Sem qualquer ataque, sem agregar a seu nome a qualquer adjetivo. Vocês acreditam que ele se ofendeu? É! Ele participa de uma página que prega, entre outras delicadezas, que eu seja “empalado”, mas me envia agora a seguinte mensagem:
“Caro Senhor Reinaldo Azevedo
Eu não autorizo a publicação do meu nome em sua página pessoal. Por favor, retire-o ou coloque apenas as letras iniciais.”
Respondo
Senhor Duda Simões Fantini,
Não sou o seu “caro”. Ao contrário! Sou aquele a quem o senhor, de modo oblíquo, mas evidente, acusa de “racismo”, um crime inafiançável e imprescritível. Se o senhor gosta de leis, sabe que isso é calúnia, um crime definido. Não só não tem provas do que diz como eu tenho as provas do contrário. Tudo devidamente documentado.
Então o senhor considera que seu nome por extenso (é “Duda” mesmo?) naquela página lhe fica bem, mas, no blog daquele a quem o senhor ataca, exige apenas iniciais…
Volte a seus advogados ou volte às leis. Não é assim que se dança o baião no estado de direito e no debate público. Não tiro, não! Já há muita gente na fila do processo. Nesse caso, faça-me um favor: processe-me o senhor!
Diga que o senhor está se sentindo muito ofendido porque me acusou de racismo e de cuspir na Constituição!
Por Reinaldo Azevedo

Com críticas da oposição, CCJ aprova 24 cargos comissionados para o Ministério do Esporte


A polêmica entre oposicionistas e governistas foi intensa, mas não conseguiu impedir a aprovação de projeto de lei da Câmara (PLC 89/10) que cria 24 cargos comissionados no Ministério do Esporte. Depois de passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira, a matéria irá à votação em Plenário, e se não for alterada, seguirá direto à sanção da presidente Dilma Rousseff.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi quem puxou as críticas à matéria, em tramitação no Congresso Nacional desde 2008. Além de considerar um "acinte" o governo federal propor a abertura de novos postos de livre nomeação quando já conta com 24 mil cargos em comissão, o parlamentar avaliou como "desnecessária" a criação de uma estrutura específica no ministério - a ser tocada pelos futuros comissionados - para tratar do futebol e da defesa dos direitos do torcedor.
Em seguida, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) leu trecho do parecer favorável ao PLC 89/10, onde o relator, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), chama atenção para "os efeitos positivos dos eventos citados (Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016) na economia nacional, seja na geração de emprego e renda, seja na produção de bens a eles relacionados".
- Quer dizer que a criação desses cargos vai gerar emprego e renda? Só se for para os poucos que forem nomeados - ironizou Randolfe, apontando ainda discrepância entre a medida proposta e o ajuste fiscal invocado pelo governo Dilma Rousseff na defesa da aprovação da Desvinculação de Receitas da União ( DRUEntenda o assunto ).
A exemplo de Randolfe, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) defendeu a realização de audiência pública com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para confirmar se a demanda por esses cargos persiste após três anos de tramitação do PLC 89/10 no Congresso. Esse pedido foi considerado antirregimental e rejeitado pelo presidente da CCJ, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Ao mesmo tempo em que o senador Pedro Taques (PDT-MT) contestou a criação de novos cargos comissionados enquanto milhares de concursados esperam por nomeação, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse acreditar que a ampliação das vagas de livre provimento "vem atender ao apetite da base aliada", que exigiria mais espaço no governo em troca de seu apoio.
As críticas ao PLC 89/10 foram fechadas pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que não vê utilidade alguma na proposta além de promover "inchaço" na estrutura do Estado, e pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), para quem a proteção do torcedor brasileiro é função da polícia.
Voto de confiança
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a aprovação do projeto pedindo um "voto de confiança" ao ministro Aldo Rebelo, que está reestruturando a pasta.
- Os cargos são necessários para implementar a proteção prevista no Estatuto do Torcedor e a efetiva fiscalização dos estádios, além de ajudar na realização da Copa do Mundo. Eles constam da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] e o ministério está cobrando sua aprovação - declarou Jucá.
Em atenção ao apelo do líder governista, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) concordou em dar um voto de confiança a Aldo Rebelo na expectativa de que sejam bem utilizados os serviços a serem prestados pelos novos comissionados do Esporte.
Simone Franco / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Kassab pagou R$ 1,5 milhão para Controlar acessar dados


Léo Arcoverde e Folha de S.Paulo
do Agora
A gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD) pagouR$ 1.527.361,77 por um convênio que permitiu à Controlar o acesso ilegal a dados sigilosos de milhões de motoristas da capital.
A acusação é do MPE (Ministério Público do Estado).
Os pagamentos, bancados pela Secretaria do Verde e do Meio entre dezembro de 2009 e outubro de 2010 em três parcelas, foram feitos à Prodam (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de SP), empresa ligada à prefeitura, de acordo com a Promotoria.
A prefeitura mantém desde 2003 um convênio com o Detran (Departamento Estadual de Trânsito) para ter acesso ao banco de dados do órgão, e, assim, multar os motoristas que cometem infrações na cidade.
A Prodam é a responsável pelo sistema de consulta desses dados.
Resposta
O prefeito Gilberto Kassab (PSD) disse ontem que o convênio entre a prefeitura e o Detran que permitiu à Controlar acessar dados dos motoristas "é legal e está sendo renovado".
"Esse convênio norteia as relações da concessionária com os dados do Detran. Por parte da prefeitura não há nenhuma irregularidade", afirmou.
Segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, um termo de confidencialidade foi assinado entre a Prefeitura, o Estado e a Controlar em 2008, ano do início de implantação da inspeção.
A secretaria não se manifestou sobre o repasse feito à Prodam. Sobre o assunto, a Controlar afirmou que cabe à prefeitura se manifestar.
O Detran, por sua vez, afirma que a prefeitura transferiu os dados irregularmente à Controlar. Siz ainda afirma que o termo de confidencialidade está sob investigação, já que não há oficialmente nenhum convênio ou parceria de troca de informações entre o Estado e a Controlar.
  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quarta, 30 de novembro, nas bancas

PSDB usa vídeo de Duda para atacar PT e Dilma



Os tucanos veiculam hoje (29.nov.2011) em todo o país um comercial de 30 segundos. A peça será transmitida dez vezes em todos os canais de TV a partir das 19h30. Quem ligar uma televisão dificilmente escapará de assistir ao filme.
O comercial começa mostrando a famosa peça produzida em 2002 para o PT. Ratos comendo uma bandeira do Brasil, uma idealização do marqueteiro Duda Mendonça. Depois dessa remissão ao passado, no filme do PSDB vem um locutor:
“Há nove anos nessa propaganda o PT anunciava que se o Brasil não acabasse com a corrupção, a corrupção ia acabar com o Brasil. Há nove anos o PT está no poder... e o que era apenas uma propaganda do PT... [aparece um rato comendo um pedaço da bandeira, arrotando e dando risada] ...virou a realidade deste governo”.
O rato arrotando é um pouco demais. Mas a peça é bem feita tecnicamente. Resta saber se será útil para o PSDB vender seu peixe e estabelecer um discurso de oposição eficaz.
A seguir, o vídeo ao qual o Blog teve acesso:


O blog no Twitter.

Faixa de Corinthians campeão faz vereador correr risco de multa

Faixas de campeão brasileiro exibidas pela torcida do Corinthians no jogo contra o Figueirense podem custar caro para o vereador paulistano Goulart (PSD).
Ele corre o risco de enfrentar uma investigação e ser multado pelo Ministério Público Eleitoral. As faixas, que têm seu nome e o “G” estilizado que é sua logomarca, foram exibidas durante a partida pela Globo, fora do horário eleitoral gratuito. Isso pode configurar crime eleitoral, apesar de não estarmos em ano de votação.
“Eu não mandei fazer essas faixas. É meu nome, levei um susto quando vi. Deve ter sido algum amigo que mandou fazer”, explicou Goulart ao blog.
A assessoria de imprensa do Ministério Público alegou que, pelo menos por enquanto, não foi aberta investigação para o caso. O MP pode agir espontaneamente se algum promotor tiver conhecimento da situação, ou se for provocado por alguém, como um adversário político.
Se foi um presente ao vereador, trata-se de um presente de grego. Além da multa, ele corre o risco de encarar a fama de pé-frio, já que o gol da vitória do Vasco sobre o Fluminense saiu depois de as faixas serem abertas.
Foto: Marco Dutra/UOL

Deputado Marcelo Aguiar questiona Lego por boneco bandido



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Marcelo Aguiar questiona Lego por “boneco bandido”

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP) apresenta, na próxima semana, pedido de informações à empresa dinamarquesa de brinquedos Lego sobre o lançamento de um “boneco bandido” no Brasil. Membro da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o parlamentar demonstrou preocupação com a produção e venda do boneco que faz parte da coleção intitulada “City” (cidade em inglês).
“Fiquei surpreso ao ver a caixa do brinquedo em que bonecos simulam assaltos a caixas eletrônicos”, revelou Marcelo Aguiar. “Ao que me parece a empresa perdeu o foco educativo e pedagógico que sempre norteou seus brinquedos. Ou isso, ou está nitidamente incitando a violência e ensinando nossas crianças que é legal ser bandido”, criticou.
Para o parlamentar, a empresa demonstrou desconhecimento de seu público ao lançar um brinquedo como esse, destinado a crianças de 5 a 12 anos, em um País como o Brasil, que tem sofrido para combater a falta de segurança e os altos índices de violência. “Parece até piada de mau gosto”, afirma Marcelo Aguiar.
O pedido de informações será encaminhado à M. Cassab, distribuidora oficial da Lego no mercado brasileiro e deve exigir explicações sobre os motivos que levaram a empresa a produzir o brinquedo.
De acordo com reportagem publicada na Revista Isto É Dinheiro, mais de 400 milhões de crianças têm acesso aos “bonecos bandidos”, que já figuram entre os mais populares da linha. No Brasil, os brinquedos estão em cerca de 1,5 mil pontos de vendas. “Não podemos permitir que uma empresa tente lucrar com a divulgação de comportamentos deturpados e incorretos sob a desculpa de mostrar ‘os dois lados da moeda’. A venda de um brinquedo desses é tão absurda quanto de armas de brinquedo idênticas às originais”, afirma o parlamentar, autor do PL 2561/2011, proposta que estipula multa para quem produza ou venda essas réplicas.
Assessoria de Imprensa Cantor e Deputado Federal Marcelo Aguiar

www.marceloaguiar.com.br
www.deputadomarceloaguiar.com.br
Twitter: @MarceloAguiar12 | @MarceloAguiarSP | @MarceloAguiarNW

terça-feira, 29 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Prêmio Extra


Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados. Mateus 20:8

Depois de assistir à entrevista com o jovem rico e sua rejeição ao convite de Jesus, Pedro disse: “Senhor, nós abandonamos tudo. O que vamos receber? Nós fomos os primeiros, que receberemos?” Jesus respondeu com esta parábola que foi a última que Ele proferiu antes de Sua entrada em Jerusalém. É uma história de lances contrastantes:

Por ocasião da colheita da uva, os proprietários das vinhas saíam de manhã cedo, na praça do mercado em busca de trabalhadores. Um deles, com o primeiro grupo, estabeleceu o contrato de um denário por dia. Para os demais, ele disse que daria o que era justo.

Como naquele ano a meteorologia estava prometendo clima favorável para o período da colheita, ele se animou e voltou a convidar mais trabalhadores. A história diz que ele voltou às nove da manhã, ao meio-dia, às três da tarde e às cinco da tarde. O último grupo era o que ninguém queria, dos esquecidos e dos que se sentiam desvalorizados.

Na hora do pagamento, esses últimos também receberam um denário. Os que haviam trabalhado o período de doze horas receberam também um denário. “É injusto”, protestaram os primeiros. “Eles não podem receber o mesmo que estamos recebendo. Queremos um bônus!”

O comentarista bíblico John MacArthur, explicando a reação desse grupo, diz: “A acusação de injustiça não estava baseada no amor pela justiça, mas na pretensão egoísta de que o pagamento extra que eles queriam era um pagamento que eles mereciam.” Era como se estivessem dizendo que Deus estava em débito com eles.

Na economia da salvação, os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros. Jesus disse: “Os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no reino de Deus” (Mt 21:31). Aqueles para quem a salvação parecia difícil serão os primeiros a entrar no reino de Deus.

Não vai haver um teste de pré-seleção no Céu para perguntar quem serviu mais tempo ao Senhor, quem foi mais fiel, quem sabe mais ou quem fez mais. Não haverá um grupo em condomínio e outro em vielas.

Agradeçamos a Deus pela graça que coloca à disposição de todos nós. Aqui está o milagre e a maravilha da graça.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

REGIÃO DE CAMPINAS - - Americana , Artur Nogueira ,Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho , Holambra, Hortolândia , Indaiatuba , Itatiba , Jaguariúna, Monte Mor , Nova Odessa ,Paulínia ,Pedreira , Santa Bárbara d’Oeste ,Santo Antonio de Posse , Sumaré, Valinhos , Vinhedo PRECISAMOS NOS MOBILIZAR CONTRA A CORRUPÇÃO PASSIVA QUE ESTA TOMANDO CONTA DE NOSSAS CIDADES . VAMOS JUNTOS CONTRA A CORRUPÇÃO .

DIA DO BASTA - DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2011 O DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO


DIA DO BASTA - DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2011 O DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO

‎!!! DIVULGUE !!! O Povo Acordou! O Povo Decidiu! Ou pára a #Roubalheira Ou paramos o Brasil!
‎!!! DIVULGUE !!! O Povo Acordou
VIA GRITOS DE ALERTA
BISPO ROBERTO TORRECILHAS

DIA DO BASTA - DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2011 O DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO


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BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Após colisão, motorista é espancado até morrer

Um motorista de ônibus morreu, no final da noite de ontem após sofrer um mal súbito, bater em veículos e ser espancado por populares, na Rua Torres Florêncio e Rielli, número 285, no Jardim Planalto, zona leste da capital paulista. Testemunhas disseram à polícia civil que o condutor do ônibus da Via Sul Transportes Urbanos, Edmilson dos Reis Alves, de 59 anos, passou mal e bateu em um carro. Perto do local era realizado um baile funk, e cerca de 300 participantes da festa agrediram o motorista. Havia passageiros dentro do coletivo na hora da agressão.

O freio de mão foi destravado durante o espancamento, o ônibus depredado desceu a rua e bateu em outros três carros e três motos. Encaminhado ao Hospital Sapopemba, Alves morreu. A polícia ainda não sabe se em consequência do mal súbito ou das agressões. O caso foi registrado no 69º Distrito Policial. Ninguém foi preso.

Ninguém acredita que Dilma é corrupta, diz 'The New Yorker'

RIO - A revista americana "The New Yorker" traz na edição desta semana uma reportagem sobre a presidente Dilma Rousseff em que traça o perfil da primeira mulher eleita para o mais alto cargo do Executivo no Brasil. O autor da reportagem relembra a atuação de Dilma contra a ditadura, informando que ela foi presa e torturada durante o regime militar.
"O Brasil é governado por ex-revolucionários sem remorso, muitos dos quais, incluindo a presidente, foram presos por anos por serem terroristas", diz o texto.
Ao falar da gestão da presidente, a quem elogiam dizendo ter "uma presença forte", a revista destaca os escândalos, mas não mira na presidente:
"Ninguém acredita que Dilma é corrupta, mas ela trabalhou por anos com algumas das pessoas que se demitiram", diz a reportagem.
Entre frases que destacam o crescimento da economia brasileira, a publicação diz que 28 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza na última década e que o país tem um orçamento equilibrado, dívida e inflação baixas e atinge quase o pleno emprego. Mas também fala de aspectos negativos.
"O governo central é muito mais poderoso que nos Estados Unidos. Também é muito mais corrupto", afirma a revista, dizendo que o Brasil é "caoticamente democrático e tem uma imprensa livre".
"A criminalidade é alta, as escolas são fracas e as estradas são ruins", completa.

"RELAXEM E GOZEM" ! ANP : Agência gastou este ano R$5,03 milhões na atividade, Petrobras desembolsou R$5,5 milhões para servir café.



Restando apenas um mês para acabar o ano, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) desembolsou até agora apenas 63% do previsto no orçamento de 2011 para fiscalizar as atividades de exploração e produção de petróleo no Brasil.

Foram R$5,03 milhões gastos, de um orçamento de R$8 milhões.
Os dados estão disponíveis nas páginas do Portal da Transparência, da Presidência da República, e no Siga Brasil, site do Senado Federal.


Para efeito de comparação, esse valor é inferior ao desembolsado pela Petrobras para abastecer suas máquinas de café em todas as suas unidades do país.

Somente dois contratos assinados pela estatal com essa finalidade em 2009, com validade de dois anos, somaram, segundo informa a empresa em seu site, R$11 milhões.

Ou seja, para financiar o cafezinho, a empresa gasta por ano algo como R$5,5 milhões.


Zylbersztajn: muita plataforma e pouco dinheiro

Para especialistas, os gastos da ANP com fiscalização são insuficientes. Ainda mais se for levado em conta que, do orçamento total da agência, de R$484 milhões, somente 3% são destinados à fiscalização das atividades de exploração e produção de petróleo.

Se for levado em conta o número de blocos de petróleo - 337 blocos em fase de exploração no país e 229 concessões em produção, entre terrestres e marítimos - o valor é de irrisórios R$9 mil para fiscalizar cada um destes 566 poços.

Entre eles está o Campo do Frade, operado pela Chevron, que completou, na sexta-feira, 25 dias de vazamento.


O ex-presidente da ANP David Zylbersztajn aponta dois problemas no orçamento da agência. Primeiro, o valor previsto para a fiscalização das atividades de petróleo no país é extremamente baixo. Segundo, o fato de a ANP não usar totalmente o pouco que tem para isso.

- Se considerarmos que existem cerca de 50 plataformas em alto-mar e o custo que existe de tecnologia e logísticas para acompanhar essas plataformas, é muito pouco. O problema é que ninguém se preocupou muito em acompanhar de perto isso, até que aconteceu o acidente - avalia Zylbersztajn.

Do orçamento total da ANP para este ano, R$484,3 milhões foram autorizados pela União para gasto (esse valor exclui o que foi contingenciado). Apenas R$243,8 milhões, de fato, foram efetivamente gastos.

Além dos recursos para a fiscalização, a ANP tem mais R$14,9 milhões no orçamento para despesas com "gestão das concessões" de produção e exploração de petróleo.

O valor gasto até o fim de novembro era de R$8,9 milhões, ou seja, 60% do total. O único gasto totalmente executado do orçamento do ano foi o de publicidade:
R$3,5 milhões.


Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), lembra que a ANP não decide o tamanho do próprio orçamento.

O problema seria também de ausência de uma política pública para o setor de petróleo:

- O acidente da Chevron mostrou que a ANP não sabe lidar com acidentes em alto-mar. É preciso capacitar o órgão, o que significa melhorar o orçamento e os gastos com fiscalização.

Fora a ANP, o Ministério do Meio Ambiente trabalha com uma previsão de gastos com "prevenção e combate a danos ambientais causados pela indústria do petróleo". A estimativa para este ano é de R$633 mil. Mesmo depois do acidente da Chevron, nem um único tostão tinha saído dessa rubrica.

Em nota, a ANP garantiu que sua verba "é suficiente para desempenhar sua atribuição de fiscalizar". Para mostrar que isso é verdade, lembrou que "só foram gastos R$5 milhões" do previsto.

Sobre o possível uso do restante até o fim do ano, a agência informou:
"não é possível fazer previsão de gastos", que são realizados "de acordo com as necessidades".


Os gastos da ANP são concentrados na fiscalização de postos de combustíveis e distribuidoras, área que tem uma verba de R$49 milhões.

O Tribunal de Contas da União (TCU) instaurou, na semana passada, uma auditoria na ANP para apurar sua responsabilidade no vazamento.
A previsão é que o trabalho seja concluído entre 60 e 90 dias.

Bruno Villas O Globo

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Brasil vai ganhar um cadastro com dados sobre corrupção


Ele reunirá inquéritos, ações judiciais e sentenças de primeiro e segundo graus

594 vassouras - uma para cada parlamentar - simbolizam grito contra a corrupção no jardim da Esplanada dos Ministérios, nesta quarta 594 vassouras - uma para cada parlamentar - simbolizam grito contra a corrupção no jardim da Esplanada dos Ministérios, nesta quarta (Antônio Cruz / Agência Brasil)
O Brasil deverá ganhar um cadastro da corrupção, um documento minucioso que mapeará os desvios e onde mais atuam os fraudadores do Tesouro. Trará informações sobre investigações em curso, inquéritos policiais, denúncias formais da promotoria e da procuradoria, ações judiciais e sentenças de primeiro e segundo graus, quando houver. A proposta para criação do cadastro da corrupção foi apresentada na reunião da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), que se realiza em Bento Gonçalves (RS).
Wellington Cabral Saraiva é o autor da proposta. Ele é procurador regional da República em Recife. Atualmente, ocupa uma cadeira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O próprio órgão já tem o seu cadastro dos desmandos com a coisa pública. Mas é um acervo restrito às ações de improbidade administrativa, instalado há três anos. Esse novo arquivo, que a Enccla aprovou ontem, mira a corrupção e também o peculato e outros crimes contra a administração. Abrange não apenas ações judiciais em curso, mas também fiscalizações da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas.
Saraiva observa que a medida é compatível com uma exigência de organismos internacionais que contemplam as principais convenções do planeta contra a fraude, tratados dos quais o Brasil é signatário. Nessa condição, o país é avaliado pelo Gafi (grupo internacional de combate aos delitos financeiros), pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), ONU e OEA, que patrocinam as mais importantes convenções contra a corrupção. O Brasil tem sido alvo de críticas recorrentes pelo desleixo e a resistência à transparência de dados estatísticos sobre a corrupção.
(Com Agência Estado)

ESCÂNDALO BRUTO - União ignora R$ 26,5 bi enviados a ONGs

BENTO GONÇALVES (RS) - Informações sobre a destinação de R$ 26,5 bilhões do Tesouro, transferidos para organizações não governamentais (ONGs) e entidades entre setembro de 2008 e junho de 2011, não constam do banco de dados do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), do Ministério do Planejamento. A revelação foi feita durante debates da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), em Bento Gonçalves (RS).

O montante à margem do cadastro do Siconv representa 54% do total repassado por ministérios e outros entes do governo federal a título de transferências voluntárias. Do total, R$ 20 bilhões foram para convênios e R$ 6,5 bilhões para termos de parcerias e contratos de repasse. A exclusão dessas informações emperra a malha fina sobre convênios e licitações.

Essa situação foi comunicada à Enccla pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Planejamento. "Apesar da obrigatoriedade do seu emprego e dos esforços dos gestores do Siconv em exigir dos órgãos concedentes o seu uso, ainda não há plena adesão ao sistema, o que dificulta o trabalho dos órgãos de fiscalização e controle", alerta documento submetido às discussões fechadas da Enccla.

O Siconv foi concebido a partir de proposição do Tribunal de Contas da União, em novembro de 2006, para ampliar a transparência do gasto público federal realizado mediante a liberação de verbas a outros órgãos e entidades, entes federados e entidades do setor privado.

A meta primordial era superar as limitações verificadas no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), onde a execução financeira e orçamentária das transferências voluntárias alcança apenas as transações realizadas pelo concedente, "inexistindo informação quanto à execução do gasto no âmbito dos convenentes".

Todo o processo de execução de transferências voluntárias deveria ser registrado no sistema, em tempo muito próximo ao da realização dos atos. A Polícia Federal tem interesse direto nesses dados, tanto que faz parte do grupo que discute o aperfeiçoamento do Siconv.

Desde setembro de 2008 existe a obrigatoriedade de registro de todos os atos de celebração, liberação de recursos, acompanhamento da execução e prestação de contas de convênios, contratos de repasse e termos de parceria. Nesse sentido, a Comissão Gestora do Siconv expediu uma diretriz, em maio de 2010, alertando os gestores dos órgãos concedentes sobre a obrigatoriedade de utilização do sistema e do registro das informações referentes às licitações e aos contratos administrativos celebrados no prazo de 20 dias após a realização dos procedimentos.

Segundo a Enccla, para atender aos seus pressupostos - fortalecimento da gestão e aumento da transparência do gasto público -, o Siconv deve incorporar todas as transferências voluntárias de todos os órgãos da administração pública federal.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) impõe aos órgãos e entidades integrantes do orçamento fiscal: "Deverão disponibilizar ao Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg) e ao Siconv, no que couber, informações referentes aos contratos e aos convênios com instrumentos congêneres firmados com a identificação das respectivas categorias de programação e fontes de recursos quando se tratar de convênios".

Dificuldade. O estatístico Clesito Fechini, assessor da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Planejamento, diz acreditar que não existe resistência das outras pastas em transmitir os dados. "É dificuldade operacional. Dificuldade de compatibilizar os layouts, de os órgãos efetivamente integrarem o sistema. Inserir quase 30 mil convênios de uma hora para outra, não estamos falando de 400 convênios. É muito difícil."

Ele observa, porém, que a LDO determina aos órgãos que encontram dificuldades de manter seu próprio sistema que enviem os dados ao Planejamento. "O sistema funciona efetivamente há três anos. É para todo mundo ver, em linguagem cidadã, as informações sobre os convênios. Com isso ganhamos a melhoria de gestão, daí o interesse da Secretaria de Logística em cumprir as sugestões da Enccla."

Para a Polícia Federal a inclusão de todos os dados relativos às transferências voluntárias repercute na maior celeridade de suas investigações.

Josélio Azevedo de Sousa, delegado federal que cuida dos inquéritos sobre desvios de recursos públicos, destaca que a PF até pode obter os dados de que precisa para construir provas, mas teria de expedir ofícios, promover missões externas e até mesmo requerer a quebra de sigilo bancário de seus alvos, o que demandaria tempo. "Com a disponibilização das informações no Siconv e o acesso pela internet ganhamos economia operacional de meios e de tempo", diz.

"A recomendação legal já existe, o que a Enccla quer é a transparência da gestão dos recursos públicos", afirma Fechini.


ESTADÃO.COM.BR

Vem aí a campanha “Eu quero saber onde Cabral foi passear com meu dinheiro!”

Cabral pede carona aérea para Paris (Montagem do Deco)
Cabral pede carona aérea para Paris (Montagem do Deco)


Diante de tanto mistério, da tropa de choque acionada para impedir de todas as maneiras que sejam revelados os segredos das viagens de Cabral, e acima de tudo do desrespeito à Constituição e à nova Lei da Transparência, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, há poucos dias, reafirmo que vou ao Supremo Tribunal, porque todos têm o direito às informações sobre as viagens de Cabral em jatinhos de empresários milionários, que são seus amigos e têm negócios com o Estado.

Mas diante da revolta de tantos leitores e pessoas que estão enchendo minha caixa postal dizendo que é preciso fazer uma campanha para termos acesso à caixa-preta das viagens de Cabral decidi lançar aqui no blog então, a campanha “Eu quero saber onde Cabral foi passear com meu dinheiro!”.

Amanhã cedo estaremos postando um link para você se cadastrar com nome e e-mail se quiser saber o passo a passo dessa luta nos próximos dias. Além disso, também terá uma enquete para vocês responderem sobre qual destino cada um acha que Cabral viajou mais vezes, além de perguntar - dando opções - no avião de quem ele mais viajou. Não deixem de participar da campanha “Eu quero saber onde Cabral foi passear com meu dinheiro!”.

Intolerância do secularismo quer excluir Deus da Europa, diz Vaticano

Dom Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, criticou o “secularismo intolerante” europeu que tem tentado construir uma ditadura do relativismo “para excluir Deus da sociedade”.

“Na Europa de hoje é cada vez mais difícil distinguir entre verdades, erros e mentiras”, disse o cardeal durante reunião do CCEE (Conselho de Conferências Episcopais Europeias) realizada recentemente em Roma.

“Hoje se fala em Deus em um contexto muitas vezes indiferente ou mesmo hostil”, disse, citando como exemplos a retirada de símbolos católicos do espaço público e a tentativa de restringir a fé a uma questão privada, de cada indivíduo.

Ele afirmou que, em consequência disso, “os valores cristãos tradicionais”, como o casamento entre homem e mulher e a defesa da vida desde a concepção até a morte natural, estão sendo atacados pelos secularistas radicais.

Aos participantes do encontro, ele disse que, tendo em vista essa hostilidade, hoje em dia é preciso "preparar antes o terreno" para se plantar as sementes do evangelho.

Fonte: Paulopes

MEDITAÇÃO DO DIA

A Síndrome de Elias


Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me. 1 Reis 19:14

Correr porque você está fazendo exercício é uma coisa. Correr quando você está com pressa é outra. Mas correr quando você está com medo é muito diferente. Com o restante da adrenalina que lhe tinha sobrado do Monte Carmelo, Elias pôs-se a correr para o mais longe possível, ao saber que a rainha Jezabel estava no seu encalço. Nessa maratona de fuga, correu tanto, até que se sentiu exausto, sem condições de dar um passo mais. No fim da corda. No fundo do poço.

Sentado ao pé de uma árvore, disse: “Senhor, chega. Não dá mais!” E continuou se lamentando: “Não sou melhor que os meus antepassados. Minha vida tem sido infrutífera. Se estou fazendo o melhor, por que as coisas não estão saindo como espero? Pensei que ia ter mais gente comigo. Na hora do ‘vamos ver’ só fiquei eu.”

Nessa situação, Deus foi ao encontro do profeta deprimido. Primeiro, Deus o atendeu fisicamente, fazendo-o dormir. Quando acordou, já tinha uma refeição pronta ao lado. Voltou a dormir. E depois veio a recomendação: “Alimente-se bem porque a caminhada vai ser longa.” E Deus disse: “Olha, não ficou só você, não! Há ainda outros 7 mil que foram fiéis como você.”

Quem ainda não passou por alguns dias de melancolia e depressão? Aqueles dias em que estamos sem pique, quando não nos importamos pelo que está anotado na agenda como urgente...

Podem ser fatos ocasionais ou uma sequência de coisas que levem a pessoa a se sentir deprimida. Ninguém deveria se sentir envergonhado por ser mencionado como alguém que está passando por depressão. Essas pessoas precisam ser escutadas e animadas. Às vezes, devem procurar um profissional, ou conversar com alguém em quem confiam, seja professor, pastor ou amigo.

Perguntaram a um grupo de jovens estudantes como eles enfrentam a depressão. Entre as fontes de ajuda, mencionaram: (a) estudo da Bíblia e oração; (b) conselho pastoral ou de um amigo; (c) orientação profissional.

Para aqueles que lutam contra a depressão, os três itens que esse mesmo grupo mencionou e que os ajudaram foram: (a) amigos; (b) escutar música; (c) receber conselho do pastor.

Se você está passando por um momento de desânimo, diga como o salmista: “Das profundezas clamo a Ti, Senhor; espero no Senhor com todo o meu ser, e na Sua palavra ponho a minha confiança” (Sl 130:1, 5).

Em crise, gravadoras tradicionais buscam mercado entre os evangélicos

Que a indústria fonográfica não anda nada bem, todo mundo sabe. A “novidade”, especialmente para quem não é evangélico, é a aposta das grandes gravadoras no meio gospel. Este é visto como o setor de bonança no meio da crise.

Um dos casos que ilustram tal situação é o da cantora Aline Barros que já ganhou disco de diamante, conquistado pelas mais de 360 mil cópias vendidas, em menos de dez meses, do álbum "Extraordinário Amor de Deus" (2011). Para as mega gravadoras, que disputaram acirradamente o contrato com Aline, esse “extraordinário” poder de vendas é o que lhes interessa.

A cantora, quatro vezes premiada no Grammy Latino, explica que o sucesso no meio secular se deve ao fato de as pessoas estarem carentes de Deus, precisando de salvação. "As pessoas estão buscando algo maior", afirma.

Porém, obviamente, para os gigantes da indústria fonográfica o propósito de investir na música evangélica é visando somente o lucro financeiro, não o espiritual. Esse foi um dos motivos pelos quais a cantora optou por permanecer em uma gravadora gospel.

Novo nicho

O diretor-geral da Som Livre, Marcelo Soares considera que "o público não religioso pouco gasta em suas crenças pessoais". Já o cristão, "além desses gastos", tende a gastar mais com cultura. Sem mencionar, que este público, pelo menos em sua maioria, não se “rende” à pirataria comprando sempre os álbuns originais.

O selo representa nomes como o da Ana Paula Valadão (7 milhões de CDs e DVDs vendidos). A ministra de louvor viu no convite a possibilidade de evangelizar e ganhar mais almas para Cristo. Por conta da parceria, “rádios seculares estão começando a tocar nossas canções. Os apresentadores sempre dizem que antes tinham preconceito", explica Ana Paula.

A Sony Music inaugurou, em 2010, um departamento especializado em gospel. Seu diretor, Maurício Soares, levanta o perfil desse consumidor. "O evangélico lê mais, cerca de sete livros por ano. E as rádios do segmento, na maioria, são líderes do tempo médio de audiência", ilustra.

VIA GRITOS DE ALERTA
CPAD News com Folha.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Funcionário público protocola petição para que Jesus Cristo interfira na corrupção do Brasil

Funcionário público protocola petição para que Jesus Cristo interfira na corrupção do Brasil
Para tentar barrar a corrupção na política brasileira um funcionário público teve uma idéia inusitada. Residente na cidade de Dourados, MS, ele resolveu ir a diversos órgãoes fazer uma denúncia enderaçada á Jesus. Sua intenção é pedir para que Cristo tome providências em relação ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário.
José Luiz de Oliveira, o “Zé do Itahum” que já foi vereador da cidade na década de 90 e é hoje bacharel em Direito, enviou um documento que começa assim: “Excelentíssimo Senhor Jesus Cristo pai eterno e poderoso dos seres humanos que existem nesta terra”.
A petição continua pedindo para que Jesus Cristo interfira nos poderes que existem no Brasil, pois a “política tornou-se a arte de se prostituir”. Zé do Itahum também cita que “virou-se prostituição e iniciou-se no Poder Executivo passando para o Legislativo e chegou ao Judiciário”.
O documento tem como objetivo pedir para que o Filho do Senhor “decrete uma nova lei no mundo em exclusividade no Brasil para que os políticos que cometem crimes de corrupção sejam eliminados da política e confiscados seus bens e doados a entidades e que sejam obrigados a doarem seus órgãos”.
Nesse mesmo documento o funcionário público narra casos de corrupção em seu estado e também em todo o Brasil e também cita os prejuízos que esses desvios de verbas causam para os cofres públicos e para a população.
A petição foi protocolada no Tribunal de Contas, na Câmara Municipal de Campo Grande, na Secretaria de Governo de Mato Grosso do Sul, nos Correios e Tribunais Regional Eleitoral e de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Com informações Conesul News

ÓLEO QUE VAZOU NA BACIA DE CAMPOS PODE CHEGAR ÀS PRAIAS DE SP E DO ESP. SANTO


O óleo derramado pela Chevron no campo de Frade, na Bacia de Campos, pode chegar às praias do Rio, sobretudo Búzios e Angra, e também do Espírito Santo e São Paulo (Ubatuba) dentro de duas semanas. O alerta foi dado por técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, (Ibama) e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) em reunião com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

"Cerca de dois terços de todo o óleo derramado, sobretudo aquele mais grosso, ainda está abaixo do espelho d'água. Esse óleo vai passando por processo físicoquímico e vira pelotas que vão acabar nas praias", disse Minc.

Ele acrescentou que tudo vai depender agora das condições climáticas para determinar o tempo que essas "bolas de piche" vão levar para chegar nas praias. Ao comentar o acidente da Chevron, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que o vazamento de petróleo ocorrido na Bacia de Campos é um problema que atinge toda a indústria do setor.

"Entendemos que esse problema não atinge só a empresa que tem o acidente. Ela atinge a indústria como um todo e atinge a sociedade. Então, nós estamos comprometidos com o conjunto de ações. Agora, não posso falar sobre casos específicos", afirmou.

foto: Agência O Globo
Mancha de petrÃ?leo no vazamento de plataforma no Rio de Janeiro - Editoria: Economia AG - Foto: Agência O Globo
A mancah de de óleo no campo de Frade pode chegar ao Estado
A mancha de petróleo derramado na Bacia de Campos diminuiu e continua se afastando do litoral, mas o vazamento de petróleo ainda persiste, informou ontem a Agência Nacional de Petróleo (ANP) em comunicado.

Conforme a agência, a área da mancha diminuiu de 12 km2, no último dia 18, para 2 km2 na segunda-feira, segundo "observação visual" dos técnicos. Estima-se que tenha atualmente 6 km de extensão. Vídeo submarino feito pelo ROV (sigla em inglês para veículo operado remotamente), divulgado pela ANP, mostra que ainda há um ponto com pequeno fluxo de vazamento. Mas, segundo a agência, a fonte "primária" de vazamento foi controlada.

R$ 260 milhões em multas
As duas autuações que serão feitas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Ibama podem obrigar a empresa a pagar até R$ 100 milhões (R$ 50 milhões por cada infração). Então, pode chegar a R$ 260 milhões o total de multas, indenizações e compensações ambientais que a Chevron Brasil terá de pagar pelo acidente no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

Esse valor inclui multa já aplicada pelo Ibama (R$ 50 milhões) e a possibilidade de uma nova autuação em R$ 10 milhões, autuações da Agência Nacional do Petróleo (R$ 100 milhões) e do governo do Estado do Rio (mais R$ 100 milhões). Segundo a ANP, a petrolífera americana mentiu, ocultando informações e imagens sobre o vazamento de petróleo iniciado há 15 dias, e poderá ser proibida de operar no país. A Chevron disse ter recebido as autuações e que estuda o assunto para decidir que medidas tomar.

foto: Editoria de Arte de A Gazeta
Vazamento na bacia de campos no poço da chevron, infográfico
ONG americana divulga análisesA ONG americana SkyTruth, que usa imagens de satélites para monitorar acidentes ambientais, divulgou ontem em seu site novas análises sobre a região afetada pelo vazamento de óleo no Campo de Frade, na costa fluminense. Segundo a ONG, novas imagens de satélite cedidas pela Agência Espacial Europeia tiradas na manhã desta terça-feira não mostram mais os sinais da mancha de óleo provocada pelo acidente da Chevron que havia sido detectada em imagens da Nasa no último dia 12.

Fonte: A Gazeta

QUANDO A CORRUPÇÃO VEM DA SOCIEDADE


Roberto Abdenur diplomata aposentado e presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial. Foto: Divulgação

Educação
Diplomata aposentado, Roberto Abdenur acredita que, em alguns anos, será possível vencer as pequenas transgressões do dia a dia. O caminho, aponta, é ensinar às crianças, desde cedo, a diferença entre o certo e o errado.
"As pessoas sabem o certo e o errado, mas pensam: também posso fazer"
ROBERTO ABDENUR Presidente do
Instituo Etco


O ministro do Trabalho pegou carona num avião, mas "esqueceu-se". Outros membros do primeiro escalão federal caíram porque tentaram ocultar relações que os colocavam em xeque. Nas ruas, protestos mostram que a população revoltou-se e quer rigor contra a corrupção.

Mas, no fim das contas, será que esse mal está distante de nós, enraizado no Planalto Central? Não é difícil encontrar, perto da gente, quem critique a corrupção em Brasília, mas peça um comprovante de consulta odontológica para abater no imposto de renda - uma forma de sonegação. Ou, então, um vizinho que reclama dos políticos, mas faz gato de energia elétrica em casa ou no seu comércio.

Especialistas ouvidos por A GAZETA avaliam que a corrupção que ronda a Esplanada dos Ministérios é a mesma que permite que as pessoas, no dia a dia, desrespeitem a faixa de pedestres, comprem CDs pirata ou finjam dormir quando ocupam um banco do ônibus, negando assento a idosos ou gestantes - que muitas vezes ficam de pé no lotação.

"Existe no Brasil uma cultura de leniência a transgressões. As pessoas sabem o que é certo e errado, mas pensam 'se os outros fazem, por que eu também não posso?' Os pequenos delitos geram a corrupção e formam um círculo vicioso", aponta o diplomata aposentado Roberto Abdenur, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco).

O que Abdenur chama de transgressão nem sempre está visível nas ruas. Possivelmente você conhece alguém que costuma "baixar" músicas ou filmes da internet sem respeitar o direito autoral. Ou vai dizer que nenhum amigo tem aquela "seleção especial" de músicas em CD pirata? São casos comuns, mas que burlam leis.

"A corrupção vem do fato de você colocar sua vontade sobre as regras sociais vigentes. Quem se preocupa com a corrupção deveria se preocupar com a manutenção de toda e qualquer regra, até as mais simples", aponta o mestre em Direitos Constitucional Júlio Pompeu, professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

No ano passado, o Brasil perdeu cerca de R$ 35 bilhões com pirataria (incluindo a venda de CDs pirata), em impostos não arrecadados e prejuízos para as empresas, de acordo com a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). Um levantamento do Instituto Etco aponta que o comércio ilegal chega a movimentar R$ 850 bilhões por ano, ou 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

JulgamentoPara Pompeu, um dos motivos de a sociedade criticar o governo mas não enxergar os maus exemplos do dia a dia é
foto: Edson Chagas
ES - Vitória - Pedestre passa em frente a banca de venda de DVDs piratas na Rua General Osório. Foto: Edson Chagas
"Esperteza" é sinônimo de prejuízoDados da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) apontam que entre 2006 e 2009, os brasileiros compraram o equivalente a 47,4 mil quilômetros de CDs e DVDs piratas (como os da foto ao lado). Essa "quilometragem" seria alcançada se as mídias fossem postas lado a lado. No Estado, chama a atenção o rombo gerado pelos chamados "gatos" de energia elétrica. Dados da EDP Escelsa, concessionária que atende a 67 municípios capixabas, sinalizam que o roubo de energia elétrica por meio de ligações clandestinas absorveu, no ano passado, mais de 54 milhões de quilowatts-hora. Seria o suficiente para abastecer uma cidade com 300 mil lares, como Vila Velha, por exemplo. Para combater o problema, a empresa deve gastar R$ 35 milhões.
justamente o juízo passional de valores. "O modo com que julgamos a nós mesmos é muito diferente daquele com que julgamos quem está distante. Quando julgamos nossa conduta, somos condescendentes com erros; quando avaliamos o erro do outro, somos mais exigentes".

Na internet, não é difícil constatar a comparação. Quantos não se sentem tentados a, ao avistar uma blitz, recorrer às redes sociais para avisar aos amigos que vão sair para o bar? Parece bobo, mas a decisão pode mudar (literalmente) os rumos de outras vidas.

Robson Loureiro, coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Filosofia da Ufes, vê esses casos do seguinte modo: "Se cada um escolher fazer o que bem entende, apenas para satisfação de uma vontade particular, dificilmente conseguiríamos viver em sociedade. A ética exige paciência, critério e comparação", destacou.

Ainda no trânsito, há exemplos práticos de pessoas que não se comparam às demais. Da clássica "paradinha" em frente à escola dos filhos em fila dupla, ao estacionamento na vaga de idosos e deficientes, ou, então, na vaga para ambulâncias (como na foto acima), tudo é "possível" pelas ruas.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, essas faltas são consideradas graves. Por isso, os motoristas devem ser multados em R$ 127,69 e perder cinco pontos na carteira de habilitação. Não é incomum que, quando flagrados, esses infratores apelem para a velha desculpa de que o erro "foi só por cinco minutinhos".

Para Abdenur, em casos como esses, há uma explicação clara: as pessoas têm certeza de que vão burlar as regras e não serão punidas. "A sensação de impunidade alimenta a corrupção e as pequenas transgressões. Em situações limite, você vê gente que bebe, atropela pessoas e é solta com pagamento de fiança", critica.

O caso é diferente, mas no início do mês um empresário de Vitória foi para trás das grades depois que a polícia constatou irregularidades na ligação de luz em seu restaurante. Pior: ele já havia sido preso antes por furto de energia. Da última vez, pagou R$ 1 mil de fiança e foi solto.

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Falta Reflexão

A percepção do professor Robson Loureiro é de que as pessoas não parecem dispostas a pensar sobre o mal que elas mesmas podem causar aos outros ou ao convívio social quando cometem delitos.

"Há hoje em dia certa facilidade em fragilizar a capacidade de conduzir escolhas a partir de uma reflexão. A sociedade tem dificuldade em lidar com a liberdade", diz Loureiro.

O professor Júlio Pompeu faz outra ponderação: as manifestações contra a corrupção levantaram a bandeira da moralidade, mas tendem a ser passageiras, pois falta, segundo ele, base ideológica a elas.

"Essas manifestações me parecem mais contra a classe política que com a corrupção. Dos erros cotidianos, como furar a fila do banco, ninguém reclama. E quem reclama é visto como chato", finalizou.


Eduardo Fachetti - A Gazeta

VAI ESQUENTAR ou O BICHO VAI PEGAR


A Comissão da Verdade começa relativamente consensual, mas tem tudo para transformar-se em palco de intensa luta político-ideológica

Vem aí a Comissão da Verdade, produto do compromisso com alguma solução política que:

1) confirme a intenção governamental de dar satisfação sobre os fatos da ditadura (1964-1985); e

2) evite dissensos em grau que possam atrapalhar o governo. Aparentemente a coisa anda sob controle, delimitada pelas decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a Anistia e pela amplitude da costura feita para o projeto passar no Congresso.

Aliás o relator no Senado foi do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP). Ele próprio um exguerrilheiro da Ação Libertadora Nacional. E que depois migrou para o Partido Comunista Brasileiro, para a linha de luta de massas e frente ampla contra a ditadura.

Tudo parece estar controlado, mas a vida é mais complexa que os esquemas previamente definidos. E os fatos políticos uma vez nascidos ganham pernas. Passam a caminhar com certa autonomia. É o que acontecerá com a Comissão da Verdade.

Seus membros serão escolhidos com um olho na isenção, dizem. Impossível na prática.

Os mundinhos da política e da opinião pública costumam cultivar a ilusão do apartidarismo, das personalidades técnicas, das expressões suprapartidárias.

Dos entes moral e intelectualmente acima das diferenças que engolem os mortais comuns.

Engana-me que eu gosto.

Quando a roda começa a girar a conversa muda. Cada um assume seu lado e o bicho pega.

A Comissão da Verdade, concebida como foi e montada como será, vai carregar um imenso potencial publicitário. Será uma fonte caudalosa de pautas, de matéria-prima para o trabalho jornalístico fora do ramerrame da politiquinha.

E já lembrava o personagem vivido por Al Pacino no belo Advogado do Diabo: o pecado capital preferido pelo tinhoso é a vaidade. E a política sem vaidade ainda está por ser inventada.

Quem vai resistir à tentação de sobressair como justiceiro? É quase irresistível. Quem vai resistir a assumir o papel de certificador histórico? Será quase desumano pedir ao sujeito que recuse.

Esse segundo aspecto é menos discutido. Há no governo interesse em que a Comissão da Verdade produza uma nova história oficial do regime militar. Algo que venha como a palavra definitiva sobre aquele período.

Ainda que no longo prazo seja inútil, pois o destino das histórias oficiais é a desmoralização. Que vem quando o vento muda de lado e Forças antagonistas assumem o poder para produzir sua própria versão oficial dos acontecimentos passados.

Mas taticamente a coisa pode ter alguma utilidade, pois nas escolas militares e na caserna persiste a linha de que a intervenção das Forças Armadas em 1964 teve por objetivo defender a democracia contra um golpe comunista.

As Forças Armadas venceram a guerra contra as organizações guerrilheiras no plano propriamente militar, mas na guerra durante a paz, ou pós-guerra, não repetem o desempenho.

Os adversários derrotados no campo de batalha foram empurrados para a luta política institucional, onde tiveram sucesso. Os três últimos governos vieram comandados por personagens da resistência ao regime militar. Mas falta completar a obra no terreno ideológico-doutrinário. Obrigar os militares a aceitar a versão histórica dos adversários. Eis por que a Comissão da Verdade começa relativamente consensual mas tem tudo para se transformar em palco de intensa luta político-ideológica.

Porém o cenário para o governo não é tampouco todo cor de rosa. O texto permite escarafunchar também as violações aos direitos humanos cometidos pela resistência.

E aí a caserna leva alguma vantagem. Pois desde a transição de 1984-85 as Forças Armadas cuidam de coletar e sistematizar todas as informações sobre a atuação dos adversários naquela época.

Guerras só são bonitas nos maus livros de História. Ou na propaganda. Na vida real, quando há guerra todos perdem. Ganha quem perde menos. Mas todos os lados contabilizam vítimas.

Alon Feuerwerker

AFINAL, QUEM TEM MEDO DA MENTIRA?


A verdade não é, nunca foi, um valor absoluto, um bem em si. Verdades podem ferir, magoar, prejudicar. Assim como mentiras, a depender de como são contadas e para que são usadas, podem se tornar até edificantes. Gabriel García Márquez imagina que Jonas saiu, à noite, para a farra, dormiu fora de casa e, quando recuperou a clarividência, contou à mulher a aventura que teria vivido dentro do ventre de uma baleia. A imaginosa invenção do bebum salvou a paz familiar e tornou-se pedra fundamental da ficção, gênero literário que, como qualquer obra humana, pode servir ao bem e ao mal, ser inútil e desagradável ou útil e prazeroso. Do ponto de vista filosófico, há controvérsias sobre a existência da verdade absoluta, assim como se discute a existência da mente superior que a criou. Quase sempre é relativa e pode ser contraditória.

Na quinta-feira da semana passada, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que cria a Comissão da Verdade, uma instituição imperfeita, como o são todas as criações do ser humano, para buscar a memória que a ditadura militar brasileira tentou sepultar em covas rasas de cemitérios clandestinos. Nada contra. A revelação de uma verdade pretérita não poderá fazer mal algum porque, se "malfeitos" foram executados no arbítrio, o Estado Democrático de Direito já os absolveu na figura jurídica clássica da prescrição. Saber-se-á que determinado oficial ou policial torturou e pelo hediondo crime ele será sempre execrado e apontado na rua como um réprobo por suas vítimas, agora no poder. Entre eles, a presidente mesma, que guerreou, foi presa e maltratada.

Para ser digna da pomposa denominação a comissão teria de ser bifronte como o deus romano Juno, que tem duas faces, uma voltada para um lado e outra, para o lado oposto. Nas escolas de Jornalismo ensina-se que o relato dos fatos será tanto mais imparcial quanto contiver os dois ou mais lados da questão. É a teoria Rashomon da narrativa: como no filme clássico do japonês Akira Kurosawa, cada fato permite uma gama múltipla de relatos, assim como o delito testemunhado por várias pessoas com pontos de vista diferentes do mesmo ocorrido. A comissão de Dilma, contudo, dificilmente abrigará as versões dos que venceram a guerra suja e acabaram alijadas do poder.

A questão da multilateralidade da verdade relativa, contudo, não é a única que se apresenta no debate sobre a comissão que o governo esquerdista criou para julgar os crimes da direita derrotada nas urnas. Fica em aberto também a limitação cronológica da apuração. Por que limitá-la ao prazo da ditadura?

Não será a verdade um valor positivo a ser perseguido também no Estado Democrático de Direito? A pergunta ganha força quando se sabe que no mesmo dia o País foi informado de que o chefão do Partido Democrático Trabalhista (PDT) - no qual Dilma militou -, Carlos Lupi, mentiu com loquacidade e desfaçatez. E, ao desmentir, mentiu mais numa vez, desmoralizando a natureza redentora da mentira, consagrada no mais popular e sagrado dos livros, a Bíblia.

E, só para Dilma não ficar com a responsabilidade inteira pelo desafio ao relato veraz dos fatos, convém lembrar que na dita quinta-feira 17 o Supremo Tribunal Federal (STF) adiou uma vez mais a decisão sobre um assunto de altíssima relevância para a transparência indispensável ao exercício da Justiça na vigência da democracia. O pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que o Supremo autorize a eliminação de todas as provas referentes à Operação Satiagraha, empreendida por seus membros e pela Polícia Federal (PF), deverá ser julgado amanhã a partir de decisão a ser tomada e prolatada pela ministra Cármen Lúcia. Mas também poderá ser adiado mais uma vez.

Tudo é, no mínimo, bem estranho. Da operação resultaram muitas notícias e nenhuma punição. O economista baiano Daniel Dantas, gestor de fundos do Opportunity, responsável pelo comando acionário da Telecom Brasil e denunciado pelo sócio hostil, a Telecom Italia, chegou a ser preso, assim como muitos de seus executivos. Homens públicos, como o ex-prefeito Celso Pitta e o investidor no mercado de capitais Naji Nahas, foram tirados da cama e algemados, mas o assunto terminou, como muitos outros que foram alvo de investigações da PF "republicana" no governo Lula, mergulhando no buraco negro do ostracismo. Nenhum indício, entre os inúmeros levantados na investigação e divulgados com estardalhaço, passou pelas instâncias do Judiciário sem que em algum momento se verificassem abuso de autoridade, produção ilícita de provas, etc.

Neste caso, não se trava uma batalha filosófica entre relato e invenção, mas está em questão um dos fundamentos do Estado de Direito, o da transparência. Réus, agentes da lei, promotores e juízes são todos súditos do mesmo império, o da norma legal. E não há nenhuma explicação plausível para a destruição de provas que tanto podem incriminar os acusados quanto pôr em dúvida a lisura de quem os houver investigado. Como provas não incriminam quem não tenha cometido delito, é de estranhar que logo os acusadores estejam interessados na sua eliminação. Se não é ético manter ocultas as práticas da ditadura, será muito menos sensato agir com a investigação da Operação Satiagraha com o zelo duvidoso atribuído a Ruy Barbosa de providenciar a remoção da mancha da escravidão pela queima dos documentos que a registravam.

A Nação espera que Dilma não dê a Lupi o mesmo crédito dado pela mulher de Jonas ao marido inventivo. A presidente que criou a Comissão da Verdade não pode temer a mentira. Assim, também cabe ao STF provar que a força de possíveis implicados nas provas produzidas por PF, MPF e Justiça não será suficiente para imobilizar o Poder Judiciário, tornando-o cúmplice da destruição de provas, sejam estas contra investigados, acusadores ou investigadores.

José Nêumanne - O Estado de São Paulo

FRAUDE NO MINISTÉRIO DAS CIDADES - NOVO ESCÂNDALO DO GOVERNO DILMA


Fraude na pasta teve o aval de Negromonte - Andre Lessa/AE - 25/08/11O Ministério das Cidades, com aval do ministro Mário Negromonte, aprovou uma fraude para respaldar tecnicamente um acordo político que mudou o projeto de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá (MT). Documento forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, com autorização do chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, adulterou o parecer técnico que vetava a mudança do projeto do governo de Mato Grosso de trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).
Fraude na pasta teve o aval de Negromonte

Com aval do ministro, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá e desbanca projeto original de linha rápida de ônibus

Com a fraude, o Ministério das Cidades passou a respaldar a obra e seu custo subiu para R$ 1,2 bilhão, R$ 700 milhões a mais do que o projeto original. A mudança para o novo projeto foi publicada no dia 9 de novembro na nova Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo.

Para tanto, a equipe do ministro operou para derrubar o estudo interno de 16 páginas que alertava para os problemas de custo, dos prazos e da falta de estudos comparativos sobre as duas mobilidades de transporte.

O novo projeto de Cuiabá foi acertado pelo governo de Mato Grosso com o Palácio do Planalto. A estratégia para cumpri-lo foi inserir no processo documento a favor da proposta de R$ 1,2 bilhão. Numa tentativa de esconder a manobra, o "parecer técnico" favorável ficou com o mesmo número de páginas do parecer contrário e a mesma numeração oficial (nota 123/2011), e foi inserido a partir da folha 139 do processo, a página em que começava a primeira análise.

O analista técnico Higor Guerra foi quem assinou o parecer contrário. Ele era o representante do ministério nas reuniões em Cuiabá para tratar das obras de mobilidade urbana da Copa - a última, em 29 de junho. O parecer dele, do dia 8 de agosto, mostrava que os estudos do governo de Mato Grosso "não contemplaram uma exaustiva e profunda análise comparativa". Os prazos estipulados, alertou, "são extremamente exíguos". Além do mais, o BRT já estava com o financiamento equacionado.

Em reunião com assessores na última segunda-feira, no sexto andar do Ministério das Cidades, a diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Vianna, disse que a ordem para mudar o parecer partiu de Cássio Peixoto, braço direito de Negromonte, e Guilherme Ramalho, coordenador-geral de Infraestrutura da Copa de 2014 do Ministério do Planejamento. "Ambos me telefonaram", disse. O Estado teve acesso a uma gravação da reunião.

No dia 6 de outubro, atendendo a essas ordens superiores, Luiza Vianna pediu para Higor Guerra alterar seu parecer. O funcionário negou-se a assinar o outro documento e pediu desligamento há duas semanas por escrito ao secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima.

Fonte: O Estado de São Paulo

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Custe o que custar, uma ova! 'CQC' entrou em decadência irreversível?

Lembro como se fosse ontem: 17 de março de 2008. Já passava das 22h quando nossos olhos se cruzaram pela primeira vez. Foi amor à primeira vista, pode acreditar. Eu vinha de uma série de relações breves, não conseguia me deixar levar por ninguém, e quando você apareceu... nossa, era o programa de humor, na televisão aberta, que estava esperando por toda minha vida (mentira, vivi um lance muito forte com a TV Pirata, mas sabe como são essas coisas do coração, né?).

Um humor corrosivo e de cara limpa, sem o apoio de bordões, de olho na pompa ridícula de políticos e celebridades, além de um pé no jornalismo no quadro sobre os desperdícios e desmandos do poder público. Ah, CQC, como eu te amei! Tanto sua bancada de três cabeças-línguas quanto seus comediantes-repórteres, cada um a seu jeito.

Foi um ano lindo, lua de mel e amendoim todas às segundas, e era gostoso a gente se encontrar, a risada rolava fácil, assunto não faltava. Então encontrei, exatamente nessa época, sua cabeça mais brilhante e fiquei encantado. Na entrevista que deu origem à matéria “Entende o mundo quem ri melhor”, Tas me disse coisas como: “Nós não podemos fazer o que estamos criticando, ou seja, denúncias vazias, explorar fatos de uma maneira exagerada, fazer perguntas que não são pertinentes. (...) Não queremos virar os justiceiros ou a patrulha da moral e dos bons costumes”. Eu, cego de paixão, acreditei.

O primeiro ano se passou, a segunda temporada entrou no ar e segui fiel. Algumas coisinhas começaram a me incomodar, mas achei que era implicância, imaturidade minha. Qual o problema de cada matéria vir precedida por um comercial interminável e engraçadinho com os próprios integrantes do programa? Que mal há em cortar a resposta do entrevistado deixando na edição final apenas a pergunta-polêmica do repórter? De qualquer forma, comecei a perder um episódio ou outro. Vejo depois na internet, dizia para os meus botões, sem querer aceitar que a gente estava se distanciando.




Aí, na terceira temporada em 2010, a coisa desandou de vez. Não adiantou colocar uma mulher entre os repórteres, quadros novos também não resolveram. A gente deixou de falar a mesma língua, simples assim, só que de vez em quando contemporizava: afirmando que o problema era comigo, não com você. Bobagem, o problema era com você sim.

Desacreditar políticos com piadas é a coisa mais fácil do mundo e garante repercussão entre cidadãos preguiçosos que acham que esse pessoal de Brasília é tudo igual. Bancar o machão com um assistente de subsecretário de cidade interior é sopinha no mel. Quero ver fazer piadas com empresas que patrocinam o programa (isso acontece com muita frequência nos Estados Unidos), quero ver um Proteste Já com o setor privado.

Para onde foi aquela acidez de tempos passados que puxava o tapete das celebridades, globais ou não? Quando todos ficaram famosos demais a ponto de tudo virar uma suruba de rasgações de seda?

Na época da eleição, então, a coisa piorou ainda mais. Marcelo Tas, o saudoso e espirituoso Ernesto Varela, foi mostrando facetas autoritárias, preconceituosas e parciais, tanto na TV quanto no twitter (‘para os meus amigos, babações de ovo ou o silêncio cúmplice; para os inimigos, a piadinha rasteira e a polêmica fogo de palha’). Só sei que meu coração se quebrou em mil pedacinhos e que minha mulher não quis recolhê-los porque disse que já tinha me avisado inúmeras vezes.

Segunda agora, anteontem, resolvi dar uma olhada no que estava acontecendo. Fazia um bom tempo que não assistia a um programa inteiro. Às vezes fugia de propósito, mas noutras esquecia completa e sinceramente. Sabia que as coisas por aí não andavam bem – audiência caindo, brigas internas, expulsão de um dos integrantes –, mas procurei assistir com amor no coração, respeitando a nossa história, saca? Não adiantou. Tudo estava diferente, sem graça, arrastado e moralmente flácido. Pensei que ficaria triste, tantos talentos se queimando desperdiçados, mas não senti nada. Nadinha. Um pouquinho de felicidade talvez, afinal agora poderia partir para outra de coração leve. E que o último a sair por aí apague a luz.



VOA IMPACTO REAL 
FONTE  YAHOO

BC: inadimplência no crédito livre é de 5,5% em outubro

A inadimplência média nas operações de credito livre voltou a subir em outubro, ao passar de 5,3% em setembro para 5,5% no mês passado. Segundo dados apresentados hoje pelo Banco Central (BC), o nível de calote dos empréstimos voltou ao patamar verificado nos meses de dezembro de 2009 e janeiro de 2010, quando a inadimplência estava, igualmente, em 5,5%.
Segundo o BC, a alta da inadimplência em outubro ocorreu especialmente nas operações para empresas, cujo índice subiu de 3,8% para 4,0% de um mês para o outro. Nas operações para pessoas físicas, a taxa subiu, mas em ritmo menor, de 7,0% para 7,1%.

A psicóloga Marisa Lobo acusa presidente do conselho federal de psicologia de perseguição religiosa.


Comunidade terapeutica é um lugar de segregação e isolamento. de tortura de morte de violação de direitos humano diz presidente do conselho de psicologia.



Se já não bastasse apoio aos kit gay nas escolas,com cenas obscenas em minha opinião como mãe de família e psicóloga. Agora mais esse absurdo,

O Presidente do Conselho Federal de Psicologia senhor Humberto Verona, com seu estilo de militância política induzindo orientações políticas, de orientação sexual, agora o tema é perseguição religiosa travestido de preocupação com usuários de drogas.oCFP com suas atitudes tem perseguido as únicos ferramentas eficientes que temos no combate ao Crack em todos nossos pais, as comunidades terapêuticas.
O Governo tem reconhecido o esforço das comunidades terapêuticas e está pela primeira vez colocando em seu plano nacional de combate ao crak e outras drogas, o que já não era sem tempo.Pesquisas comprovam que o índice de recuperação em clínicas, em C.A.P. S não passam de 2 a 6 % no máximo enquanto que em comunidades terapêuticas( religiosas) esse índice sobe para 32 a 42%%. Fato que o conselho não quer aceitar e muito menos pesquisar sobre, pois isso seria decretar que o trabalho religioso funciona, pois leva o indivíduo a um encontro com algo além dele capaz de levá-lo a sanidade.

O que me assusta, é um Conselho de Psicologia com total desconhecimento de tratamento e prevenção às drogas, profissionais que não deve ter tido nenhuma experiência concreta e real com tratamento além de teorias falíveis, que podem com a morosidade de seu tratamento ajudar o individuo encontrar a morte, pois em se tratando de crack, oxi, cristal esta morte está muito próxima, e talvez somente o tratamento em consultório de psicologia, sem um internamento compulsório pode não chegar a tempo.

No jornal do mês de outubro, o Conselho Federal de Psicologia comandado por este cidadão, que se diz presidente, usou o termo “usuário é cidadão, não é monstro”, acusando as comunidades terapêuticas de tratar o seu interno como monstros com total falta de compaixão e ética profissional. Critica veemente o governo por estar apoiando as comunidades terapêuticas. por reconhecer o trabalho árduo que as mesmo a vem fazendo desde sempre, pois antes mesmo da formalização da psicologia já existiam trabalhos religiosos no tratamento da dependência química e dos doentes mentais.

Em um movimento político que aconteceu em Brasília, promovido pelo Conselho Federal de Psicologia, o presidente faz duras críticas ao governo, o chamando de confuso ”O governo mistura o suposto cuidado com as pessoas que usam drogas, em entidades privadas que não tem história nenhuma dentro das políticas brasileiras que são as comunidades terapêuticas, diz presidente Humberto Verona.

Afirma também uma comunidade terapeutica pratica , segregação e isolamento de tortura de morte e violação de direitos humanos, tentando desqualificar as comunidades terapêuticas, tudo isso por não concordar que o governo venha de forma justa e legal beneficiar esta que tem sido maior auxiliadora social no tratamento de vícios por drogas principalmente por crack.

O conselho fáz marchas e duras críticas seus jornais e rede sociais. está denegrindo e tirando direito de tratamento as famílias e ao usuário que sofre, como também, está desmoralizando este governo e esta casa que tem se empenhado em buscar alternativas, em elaborar políticas sérias de combate de prevenção e de tratamento às drogas, ou seja, de elaborar as políticas sérias sobre drogas.

É lamentável, que um conselho de psicologia mais uma vez, com uma minoria de psicólogos, estejam empurrando goela abaixo de uma população e de profissionais tais decisões que não expressam, de forma alguma com a opinião de centenas de profissionais que trabalham e voluntariam na área e em comunidades terapêuticas.
Como psicóloga atuante dentro de comunidades terapêuticas e como coordenadora de curso que ensina programas terapêuticos, sei que temos abusos em situações isoladas que estas são a minoria. Não podemos generalizar a maioria dos internos são acolhidos de forma humanizada ao contrário do que diz o CFP .O que talvez incomode este cidadão seja o fato de que estes usuários tem a oportunidade de entender que não está só, que há um poder superior a eles capaz de devolver a sanidade e isso tem feito a diferença na recuperação.
É inadmissível, que um conselho venha criticar sem ao menos ter um prenúncio de solução, ter apenas falácias, palavras ao vento, sem conhecimento real de vida, é que o presidente deste conselho falido tem tido em relação às drogas principalmente para mim este senhor não passa de um militante político, legislando em causa própria.
O mais grave é que com o meu dinheiro, como o nosso dinheiro de nossa mensalidade, este cidadão, lidera pessoas, um grupo pequeno por sinal e dita regras no jornal do conselho o texto termina afirmando:

“O CFP reforçou sua opinião contrária as comunidades terapêuticas, no manifesto “droga s pelo tratamento pelo tratamento sem segregação.

Criticando o apoio do governo, dizendo que esses recursos, devem ser destinados a criação e ampliação de redes de serviços substitutivos.e não a lugares e instituições com princípios e formas de atuação contrários á ética que os sustenta: a defesa dos direitos humanos, a liberdade e a inclusão dos usuários no território. Jornal CFP pg 7-outubro 2011.
Fazendo campanha ostensiva, abrindo guerra mesmo, desrespeitando as comunidades terapêuticas, seus usuários, suas famílias e o próprio Governo que as apóiam.

Marisa Lobo Psicóloga , Cristã