A propaganda irregular teria sido feita no dia 1º de maio, em Camboriú (SC), durante o 28º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários. De acordo com o MPE, pastores do grupo religioso teriam se referido a Serra como próximo presidente da República.
O MPE pede multa máxima de R$ 25 mil a todos os envolvidos. Seguno a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, o candidato tucano teria exposto a política em evento aberto, que teria contado com teles espalhados pela cidade e um público estimado em 180 mil pessoas.
Na ação, que será analisada pelo ministro do TSE Joelson Dias, o MPE afirma ainda que a propaganda irregular se caracteriza pela “induvidosa intenção de revelar ao eleitorado o cargo político que se almeja”. Por lei, a propaganda eleitoral está liberada desde 6 de julho.
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