Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente
O governo do Uzbequistão forçou oito cidadãos dos EUA a abandonar o país, depois que eles, supostamente, tentaram converter moradores locais ao cristianismo, segundo relatos de fontes.
O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.
Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).
Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.
“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.
No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.
A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.
Fonte: Portas Aberta
O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.
Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).
Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.
“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.
No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.
A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.
Fonte: Portas Aberta
Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente
O governo do Uzbequistão forçou oito cidadãos dos EUA a abandonar o país, depois que eles, supostamente, tentaram converter moradores locais ao cristianismo, segundo relatos de fontes.
O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.
Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).
Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.
“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.
No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.
A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.
Fonte: Portas Abertas
O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.
Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).
Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.
“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.
No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.
A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.
Fonte: Portas Abertas
Nenhum comentário:
Postar um comentário