Em breve estará disponível em todas as lojas do Brasil o novo DVD de Aline Barros, chamado “Na Estrada”, que foi para a fábrica na semana passada. Neste novo trabalho podem ser conferidos alguns shows da turnê de Aline cantando louvores que acabaram ganhando destaque em todo o Brasil.
Além das canções, temos também nos extras um pouco da história de Aline Barros e seu ministério, incluindo as ações sociais que nossos leitores acompanham em nosso portal, porém agora o público terá um contato ainda mais próximo com esses trabalhos.
“Esse DVD mostra um pouco de um outro lado meu, ministerialmente falando. Por onde temos ido, as sementes que temos lançado e colhido frutos… Temos feito um trabalho lindo junto com a igreja por várias cidades no Brasil e sempre focados na mesma visão. Isso tem sido muito bom!”
Aline Barros
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SOCIEDADE BÍBLICA
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Luis Mir: Escalada da violência no Brasil está incontrolável
Eliano Jorge
As duas maiores cidades brasileiras foram assombradas, nas últimas semanas, por ataques criminosos e revolveram as piores lembranças da insegurança do País. Em São Paulo, policiais e veículos sofreram atentados. No Rio de Janeiro, um grupo invadiu um hotel e sequestrou hóspedes.- A escalada da violência no Brasil está incontrolável - diagnostica o pesquisador Luis Mir em entrevista a Terra Magazine.
Especialista em violência, ele assinala que esses episódios se banalizaram. O que era exceção virou regra
- Tanto a polícia quanto a micro e a macrocriminalidade decretaram estado de guerra, privatizaram belicamente o espaço público. São inadmissíveis, sob qualquer aspecto, hoje as recomendações dadas à população para se proteger da violência. Se temos que defender privadamente a nossa casa, a escola dos nossos filhos, as ruas em que nos locomovemos, então vamos deixar de pagar impostos, de pagar o tributo ao Estado pelo que deveria ser a manutenção da legalidade, da Justiça, dos direitos básicos.
Luis Mir identifica uma cultura de violência que se apoderou da sociedade. "O marginal, o bandido, o assaltante tem que ser investigado, preso, julgado e condenado. A partir do momento em que o Estado o mata como deliquente antes desse processo democrático, legal e jurídico, o Estado estabeleceu a Lei do Talião: 'Olho por olho, dente por dente'. E eles também vão matar. Vão matar inocentes em assaltos", adverte.
Covardia
A banalização da violência acaba destruindo os limites. "Quem dispara contra uma pessoa desarmada é um covarde, seja policial, seja bandido. Não há outra classificação. Os covardes, no Brasil, matam inocentes", afirma o pesquisador.
Ele insiste na importância da legalidade:
- A política de monopólio legal da violência pertence ao Estado. A sociedade não pode abdicar de o Estado ter os mecanismos legais, judiciais, jurídicos, penitenciários, policiais, para fazer prevenção, coerção e repressão, que é o uso da força bruta contra pessoas e deve ser o último recurso.
O especialista discute a providência de usar segurança armada para proteger a joalheria de um shopping de luxo paulistano após sequência de assaltos. "O que vai acontecer? Tiroteios dentro dos shoppings?", reprova. "A solução foi transformar as casas em minipenitenciárias. As ruas ficam desertas a partir das 8h da noite nos principais espaços metropolitanos do Brasil inteiro. Sair à noite para se divertir se tornou um risco".
Ainda assim, Mir teme que a situação piore. "Já existem ruas fechadas, milícias privadas fazendo rondas, temos um exército de 1,5 milhão de seguranças privados. O que mais falta para termos vigilâncias armadas dentro das nossas casas?"
Não que os cuidados não se justifiquem. "Há uma violência indiscriminada e generalizada. Vai do roubo de frango no supermercados ao roubo de cargas milionárias de produtos eletrônicos, objetos de arte", descreve.
Eleições
Para o especialista, as atuais campanhas eleitorais não melhoram a perspectiva de redução da violência.
- Quem se interessa com os campos de concentração: as favelas? Quem está dentro não sai, quem está fora não entra. Neste País, alguém se incomoda com os pobres, as principais vítimas da violência? Os ricos se defendem, bem ou mal, com razão ou sem razão, invocando interesses legítimos: defesa patrimonial e familiar.
Luis Mir segue: "E os trabalhadores? E os milhões de pessoas que são obrigadas a fazer migrações urbanas diárias, entre os locais de trabalho e as zonas periféricas segregadas? São assaltadas nos ônibus. São humilhados".
Ele critica a qualidade de vida da maior parte da população:
- O gado é melhor transportado. Não pode se machucar, sua carne não pode perder valor, tem que chegar absolutamente intacto, sadio. Agora, o transporte público metropolitano, no Brasil, é desumano, absolutamente caótico, humilha as pessoas.
Outros absurdos se tornaram habituais para os brasileiros. "Não podemos aceitar que uma pessoa seja baleada na calçada porque policiais e bandidos resolveram tirotear em locais públicos. Não dou este direito a eles", frisa Mir.
Ele pondera a atuação das forças de repressão. "Não vamos demonizar os policiais. Não vamos degradar o Estado democrático e os direitos fundamentais, não vamos pedir que a polícia saia matando. A bala não escolhe entre inocentes e culpados", diz.
E desmistifica um personagem emblemático da violência urbana:
- Não há bala perdida, alguém a disparou e esta bala atingiu um inocente. A bala não se move sozinha, não tem vontade própria, não tem força própria.
Ele lamenta que, em 2005, as urnas não tenham implementado uma mudança: "Perdemos uma grande oportunidade, que seria um gesto coletivo, uma demonstração efetiva de pacificação, quando fizemos o plebiscito do desarmamento, de proibir a venda de armas".
Como prevenção, Mir defende que as armas de fogo sejam tiradas de circulação. "É muita arma. A indústria de armas não está preocupada em quem suas armas vão matar. Está preocupada em vender armas. Aquela arma pode ser usada para matar uma criança, um idoso, pode ser contrabandeada ou utilizada por um marginal. Tem que fechar as fábricas de armas".
Trânsito
Manejando conceitos e exemplos práticos, Luis Mir examina seu objeto de estudo. "A violência não é um processo dissociado. Não existe um único tipo de violência nem podemos generalizá-la. Não podemos falar em violência mediana ou violência aceitável: 'Isso não faz mal, não provocou a morte'. A violência é total. Das violências interpessoais, sociais e do Estado, a morte de um inocente é o máximo de violência".
Isso se expressa fortemente no trânsito, na sua opinião. "A violência começa quando um pedestre se sente literalmente ameaçado de morte e tem que passar correndo na sua faixa. De repente, tem uma pessoa com uma arma de 900 quilos que pode matar aquele pedestre. A pessoa não respeita a faixa, não respeita o semáforo, não respeita o limite de velocidade, ela dirige alcoolizada, ela mata. Mata um inocente".
Existem regras suficientes para combater isso, deixa claro Mir, porém estão longe de funcionar:
- O Código Brasileiro de Trânsito é uma lei modelar, lapidar, exemplar, um esforço notório de legisladores, médicos, advogados, pesquisadores, enfim, todas as pessoas envolvidas no que se chama custo social da violência. De repente, ele não consegue se tornar uma ferramenta de prevenção, de coerção da alcoolemia, desta praga mortal do álcool.
Para o especialista, a principal causa de mortes no trânsito não é evitada devido à incapacidade estrutural dos órgãos responsáveis no País. "A alcoolemia dos motoristas brasileiros é inaceitável. O motorista brasileiro bebe muito. Portanto, as autoridades de trânsito municipais, estaduais e federais têm condições operacionais, quadros, recursos, bafômetros, de colocar em vigor pleno essa lei? Não".
A origem
Além da impunidade, existe a punição desmedida. "O sistema penitenciário está em colapso. Pelo último cálculo, temos cerca de 40 ou 45 mil pessoas detidas injustamente. Porque já cumpriram sua pena. Cometeram crime, foram presas, julgadas e condenadas. Uma vez que cumpriram a pena, elas não são soltas", denuncia Luís Mir.
Para ele, a culpa disso não é do Poder Judiciário. "Não podemos dizer que o juiz, o desembargador ou o ministro necessariamente está adotando um comportamento moroso ou inadequado. Não há condições. Os tribunais estão atolados porque há uma onda de violência endêmica no Brasil".
O pesquisador contextualiza historicamente os precedentes das graves ocorrências recentes:
- Na década de 80, da crise econômica, tivemos um surto, uma pandemia de violência, fruto da situação social aliada a uma falência operacional do Estado. Sugiram facções criminosas organizadas, a falência do poder de ivestigação, prevenção e repressão do aparelho policial civil e militar. Houve um desequilíbrio no monopólio legal da violência por parte do Estado, que retoma esse controle de 1995 a 1998.
Literalmente o exército ataca tanto a microcriminalidade individual quanto a macrocriminalidade, em que a ponta visível são as 499 vítimas depois daquela insurreição do PCC em São Paulo. Foi o ápice de um enfrentamento da micro e da macrocriminalidade com o Estado, que responde violentamente, faz um massacre e temos uma escalada de mortes por ações policiais, a maior da nossa história. Houve uma baixa na ascenção da criminalidade, mas foi muita temporal, casuística, de dois ou três anos. A guerra civil voltou a se aprofundar, como previsto.
Nos anos 2000, explica, "milícias passaram a se organizar nas áreas segregadas e abandonadas pelo Estado", a guerra civil migrou, diante do cerco policial, dos grandes centros para o interior. "O principal dado da degredação da conviência urbana no Brasil é que as praças, as ruas, as avenidas foram transformadas em zonas de guerra. Isso é indiscutível".
É possível solucionar a questão, acredita Mir. "Não se tomou uma política de, primeiro, identificar as causas reais da violência; e, segundo, combater a violência como objetivo estratégico nacional. Vamos ou não vamos pacificar o País? Isso começa nos operadores do Estado, aparelho judicial, aparelho penitenciário, aparelho policial, aparelho político, as representações sociais", afirma.
Garotinho é condenado a dois anos e meio de prisão
A Justiça Federal do Rio condenou o ex-governador Anthony Garotinho (PR) a dois anos e seis meses de reclusão por formação de quadrilha.
A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.
Garotinho é candidato a deputado federal.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).
Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.
A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).
A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.
Garotinho é candidato a deputado federal.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).
Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.
A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).
Políticos abortistas não podem representar cidadãos honestos
O Arcebispo Emérito de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, assinalou que os políticos e candidatos abortistas não podem representar os cidadãos honestos.
O prelado fez estas declarações em uma carta enviada ao autor do livro Catecismo contra o Aborto, o padre David Francisquini.
Em sua carta, o arcebispo expressa ao sacerdote o desejo de que "muitas outras vozes se unam à sua para proclamar com coragem que a Lei de Deus está acima de qualquer lei humana".
Dom Cardoso Sobrinho indica logo que "é extremamente preocupante o silêncio de tantas pessoas - principalmente dos que exercem autoridade pública - diante desta tragédia que continua a acontecer, cada ano, no mundo inteiro".
Ele também denuncia que, anualmente, ocorre "a eliminação da vida de aproximadamente cinqüenta milhões de seres humanos inocentes e indefesos. O silêncio pode ser interpretado como aceitação tácita e pode constituir cumplicidade na prática do aborto".
Por isso, indica Dom Cardoso, "os cidadãos honestos não podem colaborar – através de seu voto democrático - nesta tragédia, agindo para conferir cargos públicos a candidatos que defendem o aborto, o divórcio e outras violações da Lei de Deus. Tais candidatos não podem representar os católicos ou cristãos ou qualquer cidadão honesto".
Finalmente, o prelado recorda o ensino do Catecismo da Igreja Católica, que no número 2270 estabelece que "A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida".
No dia 4 de março deste ano, o arcebispo excomungou os médicos e outros envolvidos que defenderam ou acompanharam o aborto em uma menina de nove anos. A garota estaria grávida de gêmeos e o pai das crianças seria o próprio padrasto, que abusava da menor.
ABSURDO É POUCO . Julio Severo: Governo Lula distribuirá camisinhas para crianças de 10 anos em escolas
O que você acha de o governo distribuir camisinhas para crianças de 10 anos nas escolas?
A instalação do equipamento nas escolas tem despertado muitas opiniões favoráveis do governo, de ONGs sustentadas pelo Estado e da mídia igualmente comprada. A opinião dos pais e mães, cuja maioria se opõe aos esforços do governo de erotizar ainda mais crianças e adolescentes, é literalmente jogada para debaixo do tapete pelo governo e seus aliados gananciosos.
De início, escolas de Florianópolis, João Pessoa e Brasília receberão a máquina, mas a intenção do governo é expandir para todas as escolas do Brasil. Alunos a partir de dez anos terão uma matrícula e receberão da escola uma senha para terem acesso gratuito às camisinhas, pois uma das prioridades do governo é o pleno prazer sexual de crianças e adolescentes.
Pois é. Esse é o projeto que o Ministério da Saúde está desenvolvendo nas escolas públicas. A máquina corruptora, desenvolvida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IF-SC), foi entregue nesta terça-feira (10 de julho), em Brasília. Uma equipe de “pesquisadores” apresentou o protótipo. O programa do Ministério da Saúde também irá aproveitar um projeto de João Pessoa, na Paraíba.
A instalação do equipamento nas escolas tem despertado muitas opiniões favoráveis do governo, de ONGs sustentadas pelo Estado e da mídia igualmente comprada. A opinião dos pais e mães, cuja maioria se opõe aos esforços do governo de erotizar ainda mais crianças e adolescentes, é literalmente jogada para debaixo do tapete pelo governo e seus aliados gananciosos.
De início, escolas de Florianópolis, João Pessoa e Brasília receberão a máquina, mas a intenção do governo é expandir para todas as escolas do Brasil. Alunos a partir de dez anos terão uma matrícula e receberão da escola uma senha para terem acesso gratuito às camisinhas, pois uma das prioridades do governo é o pleno prazer sexual de crianças e adolescentes.
Reinaldo Azevedo: Bispo Edir Macedo assume publicamente preferência pelo aborto
(Por Reinaldo Azevedo) – Demorei um pouco para voltar, né? Por bons motivos, creiam. Vamos lá.
Vocês sabem que os petistas, liderados pelo camarada Franklin Martins — aquele que ri quando aborda a execução de um inocente seqüestrado — querem acabar com o que chamam poder da imprensa tradicional. O PT gosta de poderes não-tradicionais, como o de Edir Macedo, por exemplo, o auto-intitulado “bispo” da igreja que ele próprio criou, a Universal do Reino de Deus. Macedo também é o dono da Rede Record, que o PT considera exemplo de bom jornalismo.
A frase é minha: “O PT é a Igreja Universal da política, e a Igreja Universal é o PT da religião”. Esses dois “entes” têm uma maneira muito parecida de conquistar os seus “fiéis”, além da identidade de pontos de vista. O que vocês verão abaixo é absolutamente chocante, mas poderia servir de norte moral para as “feministas” do PT, que defendem o aborto. Aliás, Dilma também defende. Deu entrevistas expressando o seu ponto de vista. Na campanha, está escondendo a sua posição. Vejam trecho de uma palestra de Macedo. É assustador.
0s-3s — “Eu ADORO (sic) falar sobre aborto, planejamento familiar”.
Bem, alguém que diz “adorar” falar sobre aborto se define, não? Mais: aborto não é considerado uma forma de planejamento familiar em nenhum lugar do mundo. Ao contrário: ele decorre justamente da falta de planejamento.
Macedo desenvolverá a tese, que certa vigarice economicista andou abraçando, segundo a qual a legalização do aborto eleva a qualidade de vida das sociedades, diminui a violência etc. Ainda que fosse verdade, é o caso de considerar que há um monte de idéias imorais que “funcionam”. Que tal eliminar, por exemplo, todos os portadores de uma doença infecto-contagiosa? Não duvidem de que o “problema” estará resolvido. Que tal suspender o tratamento de doenças crônicas de pessoas que já não são mais economicamente ativas? Vamos economizar bastante — e alguém ainda poderá dizer que investir nos jovens é muito mais “produtivo”. Esse raciocínio — de Macedo, de certos indecorosos que falam “enquanto economistas” e, no caso, dos abortistas de maneira geral — nada mais é do que a justificação do mal. Na defesa de sua tese, afirma este homem de Deus entre 10s e 20s que o aborto nos conduz a uma sociedade com
“(…) menos violência (!!!), menos morte (!!!), menos mortalidade infantil (!!!), menos doenças (!!!), menos, enfim, todo o mal (!!!) que nós temos visto em nossa sociedade”
Impecável! Se a gente mata os fetos, é certo que haverá menos mortalidade infantil, não é mesmo? Macedo defende o aborto porque ele quer “menos violência” — logo, aborto não é violência. Ele quer “menos morte” — logo, o aborto não é “morte”… Como aborto também não é vida, então ele não é nada! Para este pastor de almas, não deve haver diferença entre um feto e gases intestinais.
2min25 — Quando você casa, você tem um empreendimento. Quando você tem um filho, você entra em outro empreendimento (!)
Não faltará pensador vagabundo no Brasil que verá nessa fala de Macedo, que chama filho de “empreedimento”, ecos de Max Weber e do “espírito protestante e a ética do capitalismo”. Não! Isso não é Weber, não! Trata-se de algo bem mais antigo…
4min — Eu pergunto: “O que é melhor? Um aborto ou uma criança mendigando, vivendo num lixão?” O que é melhor? A Bíblia fala que é melhor a pessoa não ter nascido do que ter nascido e viver o inferno. Eu sou a favor do aborto, sim. E digo isso alto e bom som, com toda a fé do meu coração”. E não tenho medo nenhum de pecar. E, se estou pecando, eu comento este pecado consciente. Se, eu não acredito nisso. É uma questão de inteligência, nem de fé. Lá em Nova York, depois que foi promovida a lei sobre o aborto, a criminalidade diminuiu assustadoramente. Por quê? Porque deixou de nascer criança revoltada criminalidade diminuiu (…)
Vamos lá:
— Vamos à primeira indagação: qualquer ser humano decente tem apenas uma resposta: melhor é a vida! Como ela é remediável, será sempre superior às coisas sem remédio, como a morte — em especial a morte de quem não pode se defender. A defesa do aborto é um absurdo lógico, derivado de uma imoralidade essencial: só um vivo pode fazê-la, se que é me entendem.
— É mentira! A Bíblia não endossa o aborto coisa nenhuma. Macedo tem em mente este trecho:
“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele”.
O “bispo” faz uma alusão estúpida, bucéfala, ignorante e rasteira ao Eclesiastes (6,3). É no que dá uma teologia mais jovem do que o uísque que eu bebo. Afirmar que há, no trecho, endosso ao aborto é pura delinqüência teológica e bíblica. O aborto é empregado apenas como um extremo da fealdade. Não há endosso. É o exato oposto, Macedo!!!. Aprenda a ler, sujeito!!! Apela-se ao extremo, ao nefando, só para encarecer as dificulddes de uma vida sem Deus.
Essa história da queda do crime em Nova York por causa da legalização do aborto é uma das bobagens do livro “Freakonomics”, de Steven Levitt e Stephen J. Dubner. Já se provou que o erro da tese se sustenta também num erro de conta. Pesquisem a respeito. Boa parte das afirmações desses dois, diga-se, se sustenta numa falha lógica já apontada pelos escolásticos, cuja síntese é esta, em latim: “Post hoc, ergo propter hoc” – ou seja: “Depois disso; logo, por causa disso”. Como a queda na criminalidade se seguiu à legalização do aborto, então ela aconteceu POR CAUSA da legalização. A verdadeira revolução da política de segurança da cidade não deve ter tido nenhuma influência, não é mesmo? Ora, seria o caso de tentar explicar por que, por exemplo, imigrantes que chegam de países que vivem numa verdadeira anomia social se tornam respeitadores da lei em Nova York… Não deve ser por causa do aborto. Deve ser porque as leis funcionam.
Macedo, de todo modo, é mesmo um revolucionário da religião. Num livro aí que escreveu, chamou os antigos hebreus de “cristãos”. No dia 13 de outubro de 2007, ele concedeu uma entrevista à Folha. Leiam uma pergunta e uma resposta:
FOLHA — Alguns políticos então da base da Igreja Universal, como o bispo Rodrigues, foram atingidos em cheio pelos escândalos do primeiro mandato de Lula. A corrupção não é um pecado imperdoável?
MACEDO — Jesus ensina que o único pecado imperdoável é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Para os demais, há perdão se houver arrependimento.
Entendi!
— O Deus de Macedo pode perdoar os culpados, mas não perdoa os fetos inocentes.
— O Deus de Macedo pode perdoar alguém que já pecou, mas é favorável à eliminação prévia de alguém que, segundo ele, corre o risco de pecar.
— Assim, para que possa continuar a perdoar os pecadores, o Deus de Macedo prega a eliminação dos puros.
Macedo se tornou a grande referência dos petistas em duas áreas: a verdadeira Lula News é a TV Record. A de Franklin dá traço; a de Macedo tem alguns telespectadores. E ele é também um guia espiritual do partido, especialmente do seu “coletivo de mulheres”, ou algo assim, que se mobilizou há dias para defender, junto à candidatura Dilma, uma vez mais, a legalização do aborto. Legalização a que ela já se disse favorável.
Uma outra revolução já está sendo gestada, esta na cultura: Tiririca tem tudo para ser o norte estético do poder caso Dilma se eleja. Afinal, na arte da representação, ele é tão requintado quanto é Macedo nos mistérios da teologia.
Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo
Vocês sabem que os petistas, liderados pelo camarada Franklin Martins — aquele que ri quando aborda a execução de um inocente seqüestrado — querem acabar com o que chamam poder da imprensa tradicional. O PT gosta de poderes não-tradicionais, como o de Edir Macedo, por exemplo, o auto-intitulado “bispo” da igreja que ele próprio criou, a Universal do Reino de Deus. Macedo também é o dono da Rede Record, que o PT considera exemplo de bom jornalismo.
A frase é minha: “O PT é a Igreja Universal da política, e a Igreja Universal é o PT da religião”. Esses dois “entes” têm uma maneira muito parecida de conquistar os seus “fiéis”, além da identidade de pontos de vista. O que vocês verão abaixo é absolutamente chocante, mas poderia servir de norte moral para as “feministas” do PT, que defendem o aborto. Aliás, Dilma também defende. Deu entrevistas expressando o seu ponto de vista. Na campanha, está escondendo a sua posição. Vejam trecho de uma palestra de Macedo. É assustador.
0s-3s — “Eu ADORO (sic) falar sobre aborto, planejamento familiar”.
Bem, alguém que diz “adorar” falar sobre aborto se define, não? Mais: aborto não é considerado uma forma de planejamento familiar em nenhum lugar do mundo. Ao contrário: ele decorre justamente da falta de planejamento.
Macedo desenvolverá a tese, que certa vigarice economicista andou abraçando, segundo a qual a legalização do aborto eleva a qualidade de vida das sociedades, diminui a violência etc. Ainda que fosse verdade, é o caso de considerar que há um monte de idéias imorais que “funcionam”. Que tal eliminar, por exemplo, todos os portadores de uma doença infecto-contagiosa? Não duvidem de que o “problema” estará resolvido. Que tal suspender o tratamento de doenças crônicas de pessoas que já não são mais economicamente ativas? Vamos economizar bastante — e alguém ainda poderá dizer que investir nos jovens é muito mais “produtivo”. Esse raciocínio — de Macedo, de certos indecorosos que falam “enquanto economistas” e, no caso, dos abortistas de maneira geral — nada mais é do que a justificação do mal. Na defesa de sua tese, afirma este homem de Deus entre 10s e 20s que o aborto nos conduz a uma sociedade com
“(…) menos violência (!!!), menos morte (!!!), menos mortalidade infantil (!!!), menos doenças (!!!), menos, enfim, todo o mal (!!!) que nós temos visto em nossa sociedade”
Impecável! Se a gente mata os fetos, é certo que haverá menos mortalidade infantil, não é mesmo? Macedo defende o aborto porque ele quer “menos violência” — logo, aborto não é violência. Ele quer “menos morte” — logo, o aborto não é “morte”… Como aborto também não é vida, então ele não é nada! Para este pastor de almas, não deve haver diferença entre um feto e gases intestinais.
2min25 — Quando você casa, você tem um empreendimento. Quando você tem um filho, você entra em outro empreendimento (!)
Não faltará pensador vagabundo no Brasil que verá nessa fala de Macedo, que chama filho de “empreedimento”, ecos de Max Weber e do “espírito protestante e a ética do capitalismo”. Não! Isso não é Weber, não! Trata-se de algo bem mais antigo…
4min — Eu pergunto: “O que é melhor? Um aborto ou uma criança mendigando, vivendo num lixão?” O que é melhor? A Bíblia fala que é melhor a pessoa não ter nascido do que ter nascido e viver o inferno. Eu sou a favor do aborto, sim. E digo isso alto e bom som, com toda a fé do meu coração”. E não tenho medo nenhum de pecar. E, se estou pecando, eu comento este pecado consciente. Se, eu não acredito nisso. É uma questão de inteligência, nem de fé. Lá em Nova York, depois que foi promovida a lei sobre o aborto, a criminalidade diminuiu assustadoramente. Por quê? Porque deixou de nascer criança revoltada criminalidade diminuiu (…)
Vamos lá:
— Vamos à primeira indagação: qualquer ser humano decente tem apenas uma resposta: melhor é a vida! Como ela é remediável, será sempre superior às coisas sem remédio, como a morte — em especial a morte de quem não pode se defender. A defesa do aborto é um absurdo lógico, derivado de uma imoralidade essencial: só um vivo pode fazê-la, se que é me entendem.
— É mentira! A Bíblia não endossa o aborto coisa nenhuma. Macedo tem em mente este trecho:
“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele”.
O “bispo” faz uma alusão estúpida, bucéfala, ignorante e rasteira ao Eclesiastes (6,3). É no que dá uma teologia mais jovem do que o uísque que eu bebo. Afirmar que há, no trecho, endosso ao aborto é pura delinqüência teológica e bíblica. O aborto é empregado apenas como um extremo da fealdade. Não há endosso. É o exato oposto, Macedo!!!. Aprenda a ler, sujeito!!! Apela-se ao extremo, ao nefando, só para encarecer as dificulddes de uma vida sem Deus.
Essa história da queda do crime em Nova York por causa da legalização do aborto é uma das bobagens do livro “Freakonomics”, de Steven Levitt e Stephen J. Dubner. Já se provou que o erro da tese se sustenta também num erro de conta. Pesquisem a respeito. Boa parte das afirmações desses dois, diga-se, se sustenta numa falha lógica já apontada pelos escolásticos, cuja síntese é esta, em latim: “Post hoc, ergo propter hoc” – ou seja: “Depois disso; logo, por causa disso”. Como a queda na criminalidade se seguiu à legalização do aborto, então ela aconteceu POR CAUSA da legalização. A verdadeira revolução da política de segurança da cidade não deve ter tido nenhuma influência, não é mesmo? Ora, seria o caso de tentar explicar por que, por exemplo, imigrantes que chegam de países que vivem numa verdadeira anomia social se tornam respeitadores da lei em Nova York… Não deve ser por causa do aborto. Deve ser porque as leis funcionam.
Macedo, de todo modo, é mesmo um revolucionário da religião. Num livro aí que escreveu, chamou os antigos hebreus de “cristãos”. No dia 13 de outubro de 2007, ele concedeu uma entrevista à Folha. Leiam uma pergunta e uma resposta:
FOLHA — Alguns políticos então da base da Igreja Universal, como o bispo Rodrigues, foram atingidos em cheio pelos escândalos do primeiro mandato de Lula. A corrupção não é um pecado imperdoável?
MACEDO — Jesus ensina que o único pecado imperdoável é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Para os demais, há perdão se houver arrependimento.
Entendi!
— O Deus de Macedo pode perdoar os culpados, mas não perdoa os fetos inocentes.
— O Deus de Macedo pode perdoar alguém que já pecou, mas é favorável à eliminação prévia de alguém que, segundo ele, corre o risco de pecar.
— Assim, para que possa continuar a perdoar os pecadores, o Deus de Macedo prega a eliminação dos puros.
Macedo se tornou a grande referência dos petistas em duas áreas: a verdadeira Lula News é a TV Record. A de Franklin dá traço; a de Macedo tem alguns telespectadores. E ele é também um guia espiritual do partido, especialmente do seu “coletivo de mulheres”, ou algo assim, que se mobilizou há dias para defender, junto à candidatura Dilma, uma vez mais, a legalização do aborto. Legalização a que ela já se disse favorável.
Uma outra revolução já está sendo gestada, esta na cultura: Tiririca tem tudo para ser o norte estético do poder caso Dilma se eleja. Afinal, na arte da representação, ele é tão requintado quanto é Macedo nos mistérios da teologia.
Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo
Paes de Lira critica Ministros que assinaram documento abortista
O Deputado Federal Paes de Lira manifestou do Plenário da Câmara, no dia 05/08, seu repúdio pela atitude dos Ministros de Estado Celso Amorim e Nilcéia Freire, que assinaram um documento intitulado "Consenso de Brasília". Em seu conteúdo, a redação prevê políticas de apoio total e irrestrito à prática do aborto. Por esse motivo, Paes de Lira, que sempre defendeu o direito à vida, apresentou Projeto de Decreto Legislativo (PDC 2840/2010) que susta os efeitos gerados pelo referido documento, originado por Conferência organizada por Órgão da Organização das Nações Unidas em conjunto com a Secretaria de Política para as Mulheres do Brasil. O parlamentar afirma que a atitude dos Ministros é uma afronta aos acordos internacionais já assinados pelo Governo Brasileiro que garantem o direito à vida.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
0 MICRO CHIP ESTA PRONTO E ATUANTE.
O MICRO CHIP.
Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.
Muitos já aderiram à idéia de se usar um microship como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível.
O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?
Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz. Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro.
No Brasil, quarenta empresários já estão “chipados”, 25 deles são paulistas. O microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex-militar. O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.
Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003.
O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. “Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro”, disse.
Hoje há um total de 2.118 famílias já pré-cadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. “São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular”, explicou.
Quem está aderindo?
Chilelle também tem clientes banqueiros, donos de grandes empresas em especial construtoras que atuam em países de risco. Executivos que não são donos, mas por estarem trabalhando em filiais na Colômbia e no México foram chipados por medo do alto índice de seqüestro. “Eu tenho como cliente na América do Sul a embaixada americana, presidentes de países do primeiro mundo, chefes de estados e chefes de governo”, relata. O ex-membro da comunidade de inteligência ainda afirma que há um presidente de uma grande potência que usa o microchip subcutâneo e o digital angel. Este último, usado fora do corpo, é um chip diferente, e está acoplado na sola do sapato, no relógio e o outro no cinto. O engenheiro deixa claro que só tem o microchip porque ministra palestra em vários lugares, como no Líbano, Colômbia e Chipre.
Outros fins
Há mais de 15 anos o VeriChip vem sendo implantados em gado atualmente. Usado em seres humanos atualmente, já está sendo usado em seres humanos. Seu funcionamento se dá através de um número único de verificação e é composto de materiais inócuos a humanos. Quando lido por um "scanner" apropriado, o chip emite um sinal de radiofreqüência que transmite o número exato. Usando um computador, médicos de posse dessa informação podem ter acesso a uma base de dados que contém as informações médicas do paciente.
A FDA, agência que regula o uso de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, já liberou o implante do chip em seres humanos para uso da medicina. O VeriChip (como se chama) tem a função de armazenar informações médicas sobre o portador do dispositivo. A empresa Applied Digital Solutions (ADS) teve o aval da utilização do aparelho. Jacobs Jeffrey, 48, Leslie, 46, e Derek, 14, da mesma família, se ofereceram para ser os primeiros voluntários a receber sob a pele o implante do VeriChip, feito pela empresa.
Vaidade abusiva
Em Baja Beach, Barcelona (Espanha), um clube noturno já utiliza o chip como cartão de débito. O cliente interessado assina um termo de responsabilidade onde cita claramente que caso queira remover o chip, a boate está totalmente descompromissada a fazê-lo. Após o braço ser desinfetado e anestesiado por uma enfermeira, o chip é injetado na pele.
Nos Estados Unidos, após o episódio de 11 de setembro de 2001, o chip começou a ser usado em bases militares, prisões, usinas nucleares e escritórios federais por sugestão da própria ADS, para controlar a movimentação de pessoas.
No México, vários cidadãos já têm o microchip implantado. Alguns supermercados já utilizam o chip com “freqüências de identificação de rádio” para monitorar o padrão de consumo em alguns produtos.
Não tem sido diferente no outro lado do mundo. No Japão, o microchip é usado em uniformes escolares para rastrear alunos que são alvo de seqüestro. Uma organização não-Governamental (ONG) em defesa das liberdades individuais nos EUA, fez um apelo aos legisladores do Estado americano da Virgínia. A reinvindicação era para que o microchip não fosse incluído na carteira dos motoristas. A preocupação da ONG dá-se ao fato de que tal procedimento permitiria às autoridades a identificação de pessoas presentes a uma reunião política ou a uma manifestação nas ruas.
Um sinal do anticristo
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. (...) Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13.16 –18). Será que as revelações citadas pelo apóstolo João, no Livro de Apocalipse, estão realmente acontecendo?
A tecnologia está avançando com o intuito de beneficiar o homem. Porém, a criação de um chip com monitoração via satélite, que pode retransmitir dados cadastrados do indivíduo para uma central de atendimento na Terra, fará também com que as pessoas sejam controladas. Isso pode estar confirmando as previsões bíblicas do Apocalipse.
A Bíblia ainda afirma, em Apocalipse 13.16–18, que a marca é o sinal da besta. Ainda no mesmo livro da Bíblia 14.9,10, o apóstolo João diz: “(...) Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.”
A marca da besta: 666
Com o avanço tecnológico, o final do século XX ficou marcado por transformações do sistema econômico mundial, que, no intuito de integrar a economia mundial, criou a organização em blocos. Isso pode ser o início de um possível controle mencionado nas revelações.
Muitos teólogos afirmam que a Babilônia “a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da Terra” (Apocalipse 17.5) está trabalhando há muitos anos em um projeto, no qual todos os seres humanos serão obrigados a se submeter a um único governo mundial, que está sendo criado com a finalidade de preparar a chegada do anticristo.
Os projetos e promessas de paz, além da união das religiões (ou ecumenismo), fazem parte de uma proposta de unificação que, segundo as interpretações apocalípticas, tornaria mais fácil o controle do mundo. “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”(1Tessalonicenses 5.3).
Ainda de acordo com estudiosos, o anticristo - palavra de origem grega que quer dizer ‘contra Cristo’- alcançará a simpatia e a credibilidade de todos. A sua manifestação fará com que a humanidade seja iludida e “com sua projeção de paz será abraçado de corpo, alma e espírito como se fosse o próprio Cristo. Pois sua característica é a de um homem de Deus. Ele se engrandecerá no seu coração e através da paz destruirá a muitos”.
“Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas” (Daniel 8.25).
Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.
Muitos já aderiram à idéia de se usar um microship como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível.
O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?
Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz. Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro.
No Brasil, quarenta empresários já estão “chipados”, 25 deles são paulistas. O microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex-militar. O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.
Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003.
O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. “Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro”, disse.
Hoje há um total de 2.118 famílias já pré-cadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. “São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular”, explicou.
Quem está aderindo?
Chilelle também tem clientes banqueiros, donos de grandes empresas em especial construtoras que atuam em países de risco. Executivos que não são donos, mas por estarem trabalhando em filiais na Colômbia e no México foram chipados por medo do alto índice de seqüestro. “Eu tenho como cliente na América do Sul a embaixada americana, presidentes de países do primeiro mundo, chefes de estados e chefes de governo”, relata. O ex-membro da comunidade de inteligência ainda afirma que há um presidente de uma grande potência que usa o microchip subcutâneo e o digital angel. Este último, usado fora do corpo, é um chip diferente, e está acoplado na sola do sapato, no relógio e o outro no cinto. O engenheiro deixa claro que só tem o microchip porque ministra palestra em vários lugares, como no Líbano, Colômbia e Chipre.
Outros fins
Há mais de 15 anos o VeriChip vem sendo implantados em gado atualmente. Usado em seres humanos atualmente, já está sendo usado em seres humanos. Seu funcionamento se dá através de um número único de verificação e é composto de materiais inócuos a humanos. Quando lido por um "scanner" apropriado, o chip emite um sinal de radiofreqüência que transmite o número exato. Usando um computador, médicos de posse dessa informação podem ter acesso a uma base de dados que contém as informações médicas do paciente.
A FDA, agência que regula o uso de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, já liberou o implante do chip em seres humanos para uso da medicina. O VeriChip (como se chama) tem a função de armazenar informações médicas sobre o portador do dispositivo. A empresa Applied Digital Solutions (ADS) teve o aval da utilização do aparelho. Jacobs Jeffrey, 48, Leslie, 46, e Derek, 14, da mesma família, se ofereceram para ser os primeiros voluntários a receber sob a pele o implante do VeriChip, feito pela empresa.
Vaidade abusiva
Em Baja Beach, Barcelona (Espanha), um clube noturno já utiliza o chip como cartão de débito. O cliente interessado assina um termo de responsabilidade onde cita claramente que caso queira remover o chip, a boate está totalmente descompromissada a fazê-lo. Após o braço ser desinfetado e anestesiado por uma enfermeira, o chip é injetado na pele.
Nos Estados Unidos, após o episódio de 11 de setembro de 2001, o chip começou a ser usado em bases militares, prisões, usinas nucleares e escritórios federais por sugestão da própria ADS, para controlar a movimentação de pessoas.
No México, vários cidadãos já têm o microchip implantado. Alguns supermercados já utilizam o chip com “freqüências de identificação de rádio” para monitorar o padrão de consumo em alguns produtos.
Não tem sido diferente no outro lado do mundo. No Japão, o microchip é usado em uniformes escolares para rastrear alunos que são alvo de seqüestro. Uma organização não-Governamental (ONG) em defesa das liberdades individuais nos EUA, fez um apelo aos legisladores do Estado americano da Virgínia. A reinvindicação era para que o microchip não fosse incluído na carteira dos motoristas. A preocupação da ONG dá-se ao fato de que tal procedimento permitiria às autoridades a identificação de pessoas presentes a uma reunião política ou a uma manifestação nas ruas.
Um sinal do anticristo
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. (...) Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13.16 –18). Será que as revelações citadas pelo apóstolo João, no Livro de Apocalipse, estão realmente acontecendo?
A tecnologia está avançando com o intuito de beneficiar o homem. Porém, a criação de um chip com monitoração via satélite, que pode retransmitir dados cadastrados do indivíduo para uma central de atendimento na Terra, fará também com que as pessoas sejam controladas. Isso pode estar confirmando as previsões bíblicas do Apocalipse.
A Bíblia ainda afirma, em Apocalipse 13.16–18, que a marca é o sinal da besta. Ainda no mesmo livro da Bíblia 14.9,10, o apóstolo João diz: “(...) Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.”
A marca da besta: 666
Com o avanço tecnológico, o final do século XX ficou marcado por transformações do sistema econômico mundial, que, no intuito de integrar a economia mundial, criou a organização em blocos. Isso pode ser o início de um possível controle mencionado nas revelações.
Muitos teólogos afirmam que a Babilônia “a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da Terra” (Apocalipse 17.5) está trabalhando há muitos anos em um projeto, no qual todos os seres humanos serão obrigados a se submeter a um único governo mundial, que está sendo criado com a finalidade de preparar a chegada do anticristo.
Os projetos e promessas de paz, além da união das religiões (ou ecumenismo), fazem parte de uma proposta de unificação que, segundo as interpretações apocalípticas, tornaria mais fácil o controle do mundo. “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”(1Tessalonicenses 5.3).
Ainda de acordo com estudiosos, o anticristo - palavra de origem grega que quer dizer ‘contra Cristo’- alcançará a simpatia e a credibilidade de todos. A sua manifestação fará com que a humanidade seja iludida e “com sua projeção de paz será abraçado de corpo, alma e espírito como se fosse o próprio Cristo. Pois sua característica é a de um homem de Deus. Ele se engrandecerá no seu coração e através da paz destruirá a muitos”.
“Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas” (Daniel 8.25).
SITE NOVO DA UBPES. união brasileira de pastores evangelicos.
Muito dinamico, com espaço para novas filiações on line e muito mais.
Pastores envolvidos em acidente, morrem cantando hinos a Deus!
Dois pastores evangelicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veiculos, na manha de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saido de Alegre, municipio da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veiculos – cinco caminhões, uma moto e um automovel Del Rey – bateram um atras do outro. O engavetamento aconteceu a s 8h15, no quilometro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veiculos que vinham atras dele frearam tambem, mas o ultimo caminhão – de uma empresa de cerveja não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veiculos que estavam a frente foram imprensados uns contra os outros.
Seu amigo de infancia, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso as ferragens. Socorristas do Serviço Medico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dario Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela tambem seguia para a convenção num outro veiculo. A rodovia ficou interditada durante varios momentos da manha de ontem nos dois sentidos. O trecho foi totalmente liberado no inicio da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manha de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas maos, levava uma Biblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episodio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantara a ti Senhor!
E em Betel alcansar padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre e morreram cantando hinos da harpa.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Dois pastores evangelicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veiculos, na manha de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saido de Alegre, municipio da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veiculos – cinco caminhões, uma moto e um automovel Del Rey – bateram um atras do outro. O engavetamento aconteceu a s 8h15, no quilometro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veiculos que vinham atras dele frearam tambem, mas o ultimo caminhão – de uma empresa de cerveja não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veiculos que estavam a frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores João Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que tambem estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do municipio de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista Josue Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veiculo.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela tambem seguia para a convenção num outro veiculo. A rodovia ficou interditada durante varios momentos da manha de ontem nos dois sentidos. O trecho foi totalmente liberado no inicio da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manha de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas maos, levava uma Biblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episodio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantara a ti Senhor!
E em Betel alcansar padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre e morreram cantando hinos da harpa.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Lula diz que seu governo é como mãe que cuida dos filhos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou nesta terça-feira o seu governo a uma mãe que cuida de seus filhos.
A declaração foi feita durante cerimônia de inauguração de obras de urbanização de córregos, em Campo Grande (MS), onde o presidente também participa, daqui a pouco, de comício com a candidata petista Dilma Rousseff. Quando ministra da Casa Civil, Dilma ganhou de Lula o apelido de "mãe do PAC", em referência ao programa de investimento em infra-estrutura do governo federal.
"E da mesma forma que uma mãe é honesta se ela tiver cinco filhos na mesa, pode ter um mais bonito, pode ter um maior, se ela tiver cinco bifes ela vai dar um bifinho para cada um e se alguém pegar dois vai tomar uma bronca. É assim que a gente tem que governar", completou o presidente.
Durante debate Folha/UOL realizado na semana passada, a candidata do PV, Marina Silva, criticou a tentativa de Lula e Dilma de "infantilizar" a população brasileira. "O Brasil amadureceu. Não precisa ser uma sociedade infantilizada. Querem infantilizar os brasileiros com essa história de pai e mãe", disse Marina.
Durante seu discurso, o presidente também criticou governo anteriores por permitirem que famílias ocupassem áreas de risco, como margens de córregos e rios e morros. "Nós não governamos. Nós estamos fazendo um processo de reparação nos desgovernos que vieram antes da gente", disse o presidente, cidade como exemplos de falta de planejamento as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Lula diz que sofreu preconceito dos pobres quando perdeu eleições presidenciais
Vices de Serra e Marina atacam Dilma; Temer defende petista e nega interesse do PMDB
Temer defende PMDB e nega interesse do partido por cargos
Eleitores consideram programa eleitoral de Dilma o melhor, diz CNT/Sensus
Petista tem menor rejeição entre presidenciáveis, diz pesquisa
"Governar é fazer papel de mãe. Na verdade, a gente não governa. Deve ter sido um intelectual que bolou essa palavra governar. Na verdade o que nós fazemos é cuidar do nosso povo. A palavra correta é cuidar, cuidar do povo", disse o presidente.
A declaração foi feita durante cerimônia de inauguração de obras de urbanização de córregos, em Campo Grande (MS), onde o presidente também participa, daqui a pouco, de comício com a candidata petista Dilma Rousseff. Quando ministra da Casa Civil, Dilma ganhou de Lula o apelido de "mãe do PAC", em referência ao programa de investimento em infra-estrutura do governo federal.
"E da mesma forma que uma mãe é honesta se ela tiver cinco filhos na mesa, pode ter um mais bonito, pode ter um maior, se ela tiver cinco bifes ela vai dar um bifinho para cada um e se alguém pegar dois vai tomar uma bronca. É assim que a gente tem que governar", completou o presidente.
Durante debate Folha/UOL realizado na semana passada, a candidata do PV, Marina Silva, criticou a tentativa de Lula e Dilma de "infantilizar" a população brasileira. "O Brasil amadureceu. Não precisa ser uma sociedade infantilizada. Querem infantilizar os brasileiros com essa história de pai e mãe", disse Marina.
Durante seu discurso, o presidente também criticou governo anteriores por permitirem que famílias ocupassem áreas de risco, como margens de córregos e rios e morros. "Nós não governamos. Nós estamos fazendo um processo de reparação nos desgovernos que vieram antes da gente", disse o presidente, cidade como exemplos de falta de planejamento as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Lula diz que sofreu preconceito dos pobres quando perdeu eleições presidenciais
Vices de Serra e Marina atacam Dilma; Temer defende petista e nega interesse do PMDB
Temer defende PMDB e nega interesse do partido por cargos
Eleitores consideram programa eleitoral de Dilma o melhor, diz CNT/Sensus
Petista tem menor rejeição entre presidenciáveis, diz pesquisa
Lula busca voto dos evangélicos para Dilma
O presidente Lula deve estar conversando agora com o bispo Romildo Ribeiro Soares, conhecido como Missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. É um momento de campanha, embora em horário de expediente, com vistas a reforçar a candidata Dilma junto ao público evangélico.
Tenta recuperar terreno onde o adversário, José Serra, já ciscou, nessa etapa da campanha disfarçada de “pré-campanha”. Fora do palanque do Dia do Trabalhador, que Lula dividiu com Dilma, Serra procurou os evangélicos, no dia 1º de maio. Em Balneário Camboriú (SC), participou do 28º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora.
Promovido pela Assembléia de Deus, o encontro reuniu milhares de fieis, sob a liderança do pastor Everaldo Pereira, do Partido Social Cristão (PSDC), que apóia Serra desde 2002.
Líder religioso que arrebata audiências na televisão, R.R. Soares apresenta o popular “Show da Fé”, transmitido pelas redes Bandeirantes e CNT. Ainda neste mês, ele estréia novo programa na Bandeirantes, agora em formato de talk show, no horário nobre que aluga desde 2003, a preços milionários.
R.R. Soares só perde em horas de aparição na tevê para o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, apóstolo Valdemiro Santiago, que, por sua vez, arrebanhou fieis do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. R.R. Soares foi co-fundador da Universal e casou-se com a irmã de Macedo. Mas ambos romperam e ele fundou sua própria igreja.
Lula sabe que o voto evangélico tem participação expressiva na eleição e preocupa-se em aproximar a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, do segmento.
Para se ter uma idéia do alcance desse eleitorado, o Serviço de Evangelização para a América Latina (Sepal), organização protestante de estudos teológicos, estima que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. A conta parte da premissa de que a taxa de crescimento dos evangélicos na próxima década continuará a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram 4% da população brasileira. Hoje calcula-se que sejam 24%.
Aos interessados, vejam a posição de Serra nesta reportagem. Ou a posição de Dilma nesta. Políticos na época de eleição geralmente usam tudo, inclusive religião. Os eleitores, evangélicos ou não, deviam lembrar disso.
lançada ofensiva para atrair voto dos evangélicos
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, tentou minimizar nesta quinta-feira, em visita a Bauru, a nova estratégia lançada pela sua campanha para atrair o voto dos evangélicos.
“Da mesma forma que o Movimento Marina Silva fez uma estratégia com os jovens de ter sua mobilização, a comunidade evangélica está fazendo a mesma coisa, mas é um movimento deles, independente.”
Confrontada com as palavras da assessora, que, além de distribuir material do Senado, chegou a prometer um contato por telefone com a candidata para os pastores que conseguirem formar um grupo de 300 apoiadores, Marina se rendeu.
“Ligação [com a campanha] é claro que tem. Todos os movimentos têm”, admitiu. “É uma estratégia legítima. Não tem o aspecto conspiratório que as vezes as pessoas querem que tenha. Eu não tenho esse controle, esse poder.”
Marina ressaltou que não faz campanhas nas igrejas, mas disse que não pode impedir os fieis de fazer. “Não tenho usado os cultos para fazer campanha, mas eles democraticamente têm o direito de fazer seus movimentos.”
Casamento gay
Em entrevista à imprensa, Marina reafirmou sua posição de ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas negou ser homofóbica ou ter qualquer tipo de preconceito contra os gays.
“Por questões espirituais eu não defendo o casamento gay, mas defendo que os direitos civis dos homossexuais sejam protegidos. Se a comunidade gay acha que, em função das minhas convicções, é inviável votar em Marina Silva, é uma escolha democrática.”
Uso da máquina
Mesmo após admitir que uma funcionária lotada no seu gabinete no Senado participou da campanha em Bauru, Marina Silva negou o uso da máquina pública, que ela tanto critica.
Segundo a candidata do PV, a servidora chegou na quarta-feira à noite à cidade e foi embora logo cedo – pelo menos até as 10h ela permanecia em Bauru. “Ela veio aqui e já voltou para o Senado. Veio de noite, foi [embora] cedo para poder ir trabalhar.”
Ainda segundo Marina, outros dois servidores lotados no seu gabinete que participam da campanha tiveram as faltas descontadas do salário e foram exonerados.
Sobre a presença na caravana do secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho, em horário de trabalho, Marina deixou a resposta com o colega de partido, que desdenhou da legislação eleitoral.
“Eu trabalho quase 20 horas por dia, todos os dias, inclusive sábado e domingo. Então, a rigor, a prefeitura está me devendo uns dez anos de trabalho”, respondeu.
Paz e amor
Após fazer duras críticas ao PT e ao PSDB durante o encontro com os pastores, a presidenciável do Partido Verde foi muito mais econômica nos ataques na entrevista coletiva à tarde.
Após inaugurar mais uma “Casa de Marina” – na verdade um apartamento que servirá como base eleitoral da candidata em Bauru –, Marina manteve a tática de poupar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu acho que o eleitor é muito mais hábil e inteligente do que as pessoas imaginam. Eu não tenho essa ansiedade tóxica de ficar mostrando o tempo todo o que o fulano fez de errado. Eu quero fazer a crítica legítima naquilo que precisa ser corrigida e honesta e justa para reconhecer todos os ganhos.”
Provocada em seguir a dizer se aprova o governo Lula, saiu pela tangente.
“Você coloca as coisas sempre nos extremos. Eu nem sou a opositora que joga tudo na lata do lixo e nem a continuadora que em nome dos acertos corre o risco da complacência com os desafios que ainda não foram alcançados e com os erros que ainda não foram reparados.”
Programas sociais
Marina disse que pretende integrar os programas sociais e fazer uma melhor gestão. “Temos bons programas, mas eles estão pulverizados, desintegrados. Vamos fazer um sistema de gestão adequado, vamos otimizar os recursos, avaliar esses programas para que eles tenham cada vez mais eficiência e evitar o desperdício, inclusive da nossa mão de obra.”
Um dos erros do governo, segundo ela, foi não regulamentar a chamada Emenda 29, que obriga a União e os Estados investir um percentual mínimo em saúde e prometeu, caso seja eleita, assumir a responsabilidade.
“[O governo] pecou muito quando não se esforçou para regulamentar a Emenda 29. Lamentavelmente, acho que essa história de regulamentação foi uma medida protelatória dos governos estaduais e do governo federal. Nós vamos trabalhar para que a emenda seja aprovada no Congresso, mas independentemente de sê-lo, a União, progressivamente, vai se responsabilizar da sua parte.”
Eleitorado
A presidenciável disse ainda que não tem uma estratégia traçada para atrair os eleitores e subir nas pesquisas – hoje ela está em terceiro lugar, muito atrás de José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
“Vou Conversar com as pessoas, apresentar as nossas propostas, mostrar o que de bom tem no Brasil. A minha estratégia é uma estratégia verdadeira e em tempo real.”
Debates
Sobre os debates na televisão – o primeiro está marcado para o dia 5, na rede Bandeirantes –, Marina afirmou que quer discutir propostasm e não vai baixar o nível com ataques e acusações.
“Vou considerar todos os candidatos. Vou dialogar, vou perguntar, quero ser perguntada, vou ter uma atitude respeitosa. Eu espero que o debate sirva para que a gente possa engrandecer a democracia.”
Antes da presidenciável chegar a um encontro de pastores, seu primeiro compromisso de campanha na cidade, uma assessora do gabinete dela no Senado identificada como Jane Maria Vilas Boas fez uma explanação aos presentes – em quase sua totalidade evangélicos – para mostrar o crescimento da candidatura entre os fieis, disputada por todos os candidatos.
Jane pediu aos presentes para popularizar as ideias de Marina entre os evangélicos. Ela citou até um site – www.redemarina.com.br – criado por apoiadores cristãos evangélicos da candidata verde.
Mesmo assim, Marina, que é membro da Igreja Assembleia de Deus, negou ser um plano do comando da campanha com o objetivo de conseguir o apoio dos fiéis.
Confrontada com as palavras da assessora, que, além de distribuir material do Senado, chegou a prometer um contato por telefone com a candidata para os pastores que conseguirem formar um grupo de 300 apoiadores, Marina se rendeu.
“Ligação [com a campanha] é claro que tem. Todos os movimentos têm”, admitiu. “É uma estratégia legítima. Não tem o aspecto conspiratório que as vezes as pessoas querem que tenha. Eu não tenho esse controle, esse poder.”
Marina ressaltou que não faz campanhas nas igrejas, mas disse que não pode impedir os fieis de fazer. “Não tenho usado os cultos para fazer campanha, mas eles democraticamente têm o direito de fazer seus movimentos.”
Casamento gay
Em entrevista à imprensa, Marina reafirmou sua posição de ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas negou ser homofóbica ou ter qualquer tipo de preconceito contra os gays.
“Por questões espirituais eu não defendo o casamento gay, mas defendo que os direitos civis dos homossexuais sejam protegidos. Se a comunidade gay acha que, em função das minhas convicções, é inviável votar em Marina Silva, é uma escolha democrática.”
Uso da máquina
Mesmo após admitir que uma funcionária lotada no seu gabinete no Senado participou da campanha em Bauru, Marina Silva negou o uso da máquina pública, que ela tanto critica.
Segundo a candidata do PV, a servidora chegou na quarta-feira à noite à cidade e foi embora logo cedo – pelo menos até as 10h ela permanecia em Bauru. “Ela veio aqui e já voltou para o Senado. Veio de noite, foi [embora] cedo para poder ir trabalhar.”
Ainda segundo Marina, outros dois servidores lotados no seu gabinete que participam da campanha tiveram as faltas descontadas do salário e foram exonerados.
Sobre a presença na caravana do secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho, em horário de trabalho, Marina deixou a resposta com o colega de partido, que desdenhou da legislação eleitoral.
“Eu trabalho quase 20 horas por dia, todos os dias, inclusive sábado e domingo. Então, a rigor, a prefeitura está me devendo uns dez anos de trabalho”, respondeu.
Paz e amor
Após fazer duras críticas ao PT e ao PSDB durante o encontro com os pastores, a presidenciável do Partido Verde foi muito mais econômica nos ataques na entrevista coletiva à tarde.
Após inaugurar mais uma “Casa de Marina” – na verdade um apartamento que servirá como base eleitoral da candidata em Bauru –, Marina manteve a tática de poupar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu acho que o eleitor é muito mais hábil e inteligente do que as pessoas imaginam. Eu não tenho essa ansiedade tóxica de ficar mostrando o tempo todo o que o fulano fez de errado. Eu quero fazer a crítica legítima naquilo que precisa ser corrigida e honesta e justa para reconhecer todos os ganhos.”
Provocada em seguir a dizer se aprova o governo Lula, saiu pela tangente.
“Você coloca as coisas sempre nos extremos. Eu nem sou a opositora que joga tudo na lata do lixo e nem a continuadora que em nome dos acertos corre o risco da complacência com os desafios que ainda não foram alcançados e com os erros que ainda não foram reparados.”
Programas sociais
Marina disse que pretende integrar os programas sociais e fazer uma melhor gestão. “Temos bons programas, mas eles estão pulverizados, desintegrados. Vamos fazer um sistema de gestão adequado, vamos otimizar os recursos, avaliar esses programas para que eles tenham cada vez mais eficiência e evitar o desperdício, inclusive da nossa mão de obra.”
Um dos erros do governo, segundo ela, foi não regulamentar a chamada Emenda 29, que obriga a União e os Estados investir um percentual mínimo em saúde e prometeu, caso seja eleita, assumir a responsabilidade.
“[O governo] pecou muito quando não se esforçou para regulamentar a Emenda 29. Lamentavelmente, acho que essa história de regulamentação foi uma medida protelatória dos governos estaduais e do governo federal. Nós vamos trabalhar para que a emenda seja aprovada no Congresso, mas independentemente de sê-lo, a União, progressivamente, vai se responsabilizar da sua parte.”
Eleitorado
A presidenciável disse ainda que não tem uma estratégia traçada para atrair os eleitores e subir nas pesquisas – hoje ela está em terceiro lugar, muito atrás de José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
“Vou Conversar com as pessoas, apresentar as nossas propostas, mostrar o que de bom tem no Brasil. A minha estratégia é uma estratégia verdadeira e em tempo real.”
Debates
Sobre os debates na televisão – o primeiro está marcado para o dia 5, na rede Bandeirantes –, Marina afirmou que quer discutir propostasm e não vai baixar o nível com ataques e acusações.
“Vou considerar todos os candidatos. Vou dialogar, vou perguntar, quero ser perguntada, vou ter uma atitude respeitosa. Eu espero que o debate sirva para que a gente possa engrandecer a democracia.”
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