A Justiça Federal do Rio condenou o ex-governador Anthony Garotinho (PR) a dois anos e seis meses de reclusão por formação de quadrilha.
A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.
Garotinho é candidato a deputado federal.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).
Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.
A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).
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