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terça-feira, 17 de maio de 2011

Família Bolsonaro Esclarece Panfleto Anti-Gay em 'Ditadura Cor de Rosa'

A família Bolsonaro publicou neste domingo o artigo “a ditadura cor de rosa tenta calar bolsonaro no congresso nacional,” esclarecendo sobre o panfleto distribuído pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
“O conteúdo deste material nada mais é do que transcrição das palavras dos defensores do Kit-Gay e dos itens do Plano Nacional LGBT,” defende a família.
Eles urgem que se decida se “o problema é com Bolsonaro que é o maior opositor ou se não sentem orgulho de serem realmente homossexuais.”
E explicam que “a Homofobia pode existir quando homossexuais são agredidos fisicamente e comprovadamente de maneira gratuita por sua escolha sexual.”
De acordo com a definição, os Bolsonaro alegam que, neste cenário, já está existindo a Heterofobia, em que “mais e mais pessoas simplesmente estão detestando e agredindo o sexo oposto de maneira gratuita, e estão surgindo aos milhares no Brasil.”
Além disso, eles acusam o PSOL de ser o principal partido de apoio à causa gay, de acordo com a emenda orçamentária apoiada por Chico Alencar (PSOL-RJ) no valor de R$ 11 milhões para difundir às Paradas Gay no Brasil.
Os esclarecimentos vem depois de que o deputado Jair bolsonaro e Marinor discutiram durante a reunião da Comissão de Direitos Humanos, que discutiu o projeto PLC 122 que prevê a criminalização da homofobia.
O deputado Bolsonaro tentava exibir um panfleto “anti-gay” atrás da senadora Marta enquanto ela dava entrevista. No entanto, irritada, a senadora Marinor Brito deu um tapa na mão do deputado, na tentativa de arrancar o panfleto exibido por ele.
Apesar de aparecer nos vídeos iniciando a briga com o deputado, Marinor Brito (PSOL-PA) solicitou nesta sexta-feira representação à Procuradoria do Senado contra Jair Bolsonaro por quebra de decoro parlamentar.
O Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT Plano foi lançado para debater e orientar sobre os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
O deputado Jair Bolsonaro em seu panfleto apresenta alguns dos 180 itens do plano e o chama de “Plano Nacional da Vergonha.”

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