Pastor disse que recebera ameaças de morte por extremistas muçulmanos desconhecidos no Paquistão
Um líder cristão paquistanês, juntamente com sua família, faz parte do número crescente de cristãos ameaçados de morte por extremistas islâmicos no país. São eles o pastor Javaid Austin, 60 anos, presidente e fundador da Igreja Luz da Cidade, em Lahore, sua esposa Rubina e seus filhos Azeem, 26 anos, Waseem, 24 anos, e Naeem, 23 anos.
O pastor disse que recebera ameaças de morte por extremistas muçulmanos desconhecidos. Ele disse que costumava conduzir orações de cura e cruzadas em sua igreja para os deficientes e enfermos e que, não somente cristãos, mas também muçulmanos frequentavam as reuniões de oração “para serem curados de suas doenças”.
Ele contou que, em 2003, um deficiente muçulmano lhe pediu oração. Então, participou de uma reunião de oração e pareceu muito alegre quando oraram por ele. “Ele estava muito feliz e louvava a Deus, passando a frequentar as reuniões de oração”, disse o Pastor Javaid.
Quando viu que Deus estava operando em sua vida, ele doou um terreno para os pobres e necessitados e pediu ao Pastor Javaid para dividi-lo para construir um prédio para a igreja, uma escola cristã e casas para 125 famílias pobres. E assim foi feito.
Entretanto, quando alguns muçulmanos da região ouviram que um muçulmano tinha doado um grande terreno para os cristãos, ficaram furiosos. Eles queriam impedir que o terreno fosse usado e, por duas vezes, atacaram a comunidade cristã quando estava reunida para cultuar.
Por fim, abriram um processo de falsa propriedade contra o Pastor Javaid, dizendo que ele tinha ocupado o terreno ilegalmente. Mas, quando o pastor mostrou os documentos de posse ao tribunal, o caso foi decidido em seu favor.
Após o encerramento deste caso, um extremista muçulmano abriu outro processo, alegando que o pastor estava “convertendo muçulmanos ao cristianismo à força”, o qual também foi comprovado como “falso”.
Em 14 de janeiro de 2004, os muçulmanos furiosos atacaram a igreja durante uma reunião de oração e também as casas dos cristãos. Muitos irmãos ficaram feridos e tiveram suas casas danificadas.
Embora o pastor e os membros da comunidade tenham registrado a queixa em uma delegacia próxima, a polícia não tomou nenhuma ação legal contra os culpados. O Pastor Javaid informou que, desde então, tem recebido “repetidas ameaças por telefone que continuam até hoje”. Ele foi avisado de que enfrentaria “consequências graves” caso não desista do terreno.
O pastor disse que recebera ameaças de morte por extremistas muçulmanos desconhecidos. Ele disse que costumava conduzir orações de cura e cruzadas em sua igreja para os deficientes e enfermos e que, não somente cristãos, mas também muçulmanos frequentavam as reuniões de oração “para serem curados de suas doenças”.
Ele contou que, em 2003, um deficiente muçulmano lhe pediu oração. Então, participou de uma reunião de oração e pareceu muito alegre quando oraram por ele. “Ele estava muito feliz e louvava a Deus, passando a frequentar as reuniões de oração”, disse o Pastor Javaid.
Quando viu que Deus estava operando em sua vida, ele doou um terreno para os pobres e necessitados e pediu ao Pastor Javaid para dividi-lo para construir um prédio para a igreja, uma escola cristã e casas para 125 famílias pobres. E assim foi feito.
Entretanto, quando alguns muçulmanos da região ouviram que um muçulmano tinha doado um grande terreno para os cristãos, ficaram furiosos. Eles queriam impedir que o terreno fosse usado e, por duas vezes, atacaram a comunidade cristã quando estava reunida para cultuar.
Por fim, abriram um processo de falsa propriedade contra o Pastor Javaid, dizendo que ele tinha ocupado o terreno ilegalmente. Mas, quando o pastor mostrou os documentos de posse ao tribunal, o caso foi decidido em seu favor.
Após o encerramento deste caso, um extremista muçulmano abriu outro processo, alegando que o pastor estava “convertendo muçulmanos ao cristianismo à força”, o qual também foi comprovado como “falso”.
Em 14 de janeiro de 2004, os muçulmanos furiosos atacaram a igreja durante uma reunião de oração e também as casas dos cristãos. Muitos irmãos ficaram feridos e tiveram suas casas danificadas.
Embora o pastor e os membros da comunidade tenham registrado a queixa em uma delegacia próxima, a polícia não tomou nenhuma ação legal contra os culpados. O Pastor Javaid informou que, desde então, tem recebido “repetidas ameaças por telefone que continuam até hoje”. Ele foi avisado de que enfrentaria “consequências graves” caso não desista do terreno.
Fonte: Missão Portas Abertas
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