Na última semana um grupo de extremistas islâmicos lançou uma granada em uma igreja no horário do culto de reavivamento e segundo a Compass Direct News dois pessoas morreram e 30 ficaram feridas.
O ataque aconteceu na cidade costeira de Mombasa, no Quênia, e o Ministro de Segurança Interna do país diz que foi o grupo rebelde “Al Shabaab” que disparou contra a igreja cristã, mas o grupo ainda não reivindicou a responsabilidade.
Entre os mortos estavam uma mulher e um menino de apenas oito anos de idade. O governo do Quênia está investigando as ações do Al Shabaab desde outubro do ano passado e por isso não descarta que novos ataques aconteçam do domingo de Páscoa.
O artefato foi lançado em uma área de eventos chamada “Kandara” onde 16 denominações estavam reunidas, totalizando 500 pessoas presentes. A reunião de reavivamento começou na sexta-feira e se encerraria no domingo passado.
O pastor Daniel Mwendwa, da Miracle Church, estava ministrando quando a granada foi lançada por alguém que estava dentro de um carro. A granada foi lançada em direção ao púlpito onde estavam o reverendo e um grupo de louvor.
O grupo extremista é da Somália e devido aos vários ataques que fizeram no Quênia o governo precisou mobilizar suas forças e atacar alvos do Al Shabaab em seu país de origem.
O objetivo do grupo islâmico deve ter entre 3.000 e 7.000 pessoas que tentam impor a Sharia na Somália, para impedir o avanço desse grupo o governo em Mogadishu luta para tratar os poucos cristãos que vivem no país dad melhor forma possível, mas apesar dessa tentativa o presidente já adotou a versão da Lei Islâmica que condena à morte quem deixa o Islã.
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