Político roubar no Brasil não é nenhuma novidade, pelo contrário, é regra, não exceção.
O raríssimos honestos utópicos que se aventuram na área quebram a cara, não encontram guarida, ficam isolados, marginalizados, engolidos pela corrente avassaladora de trambiques e corrupção.
O político brasileiro já nasce com o DNA da esperteza, é um problema hereditário, transmitido de pai para filhos, netos e até para cupinchas e compadres.
Não tem com não roubar, o gene maldito está incutido no caráter e na personalidade.
O assalto aos cofres públicos é um ato natural que não acarreta o menor remorso.
A diferença é que nos tempos atuais, a roubalheira ganhou dimensão astronômica. Todas as engrenagens do setor público estão apodrecidas.
Roubam todos, desde o contínuo ao presidente da estatal, desde o boy ao ministro.
Antigamente somente os graúdos roubavam, com mais finesse, até mesmo com um certo pudor, pois as percentagens e comissões eram bem menores.
A falta de vergonha ganhou corpo no governo Collor, com P.C. Farias e sua quadrilha metendo a mão para valer, amparado pelo fajuto “caçador de marajas” alagoano que tapeou a todos, inclusive este escriba.
Comenta-se que PC organizou uma grande festa em São Paulo, quando a gangue atingiu a arrecadação “insignificante” de um bilhão de dólares.
Os membros do PT acompanharam com imensa inveja esse avanço tresloucado as verbas públicas, rezavam para que chegasse sua vez.
Com a posse de Nosso Guia iniciou-se uma nova etapa na roubalheira nacional,
Os petista e sindicalistas acoitados em todos os cargos importantes dos ministérios, empresas publicas e fundações, iniciaram um assalto ao erário em proporções jamais vistas.
A sede de ir ao pote, mais precisamente, de sugar as tetas de viúva foi saciada sem pudores. Rouba-se muito com a justificativa de que parte da grana será utilizada para despesas do partido.
Depois de acompanharmos ao longo desses quase oito anos, mega escândalos como do mensalão, sanguessugas, cartões corporativos, dossiês, violações de sigilo, dentre dezenas de outros, eis que há poucos dias das eleições surge uma nova bomba, dessa vez no seio da ex-secretária geral da sargentona Dilma, Erenice Guerra, atual Ministra da Casa Civil, cargo mais importante do governo.
Segundo reportagem publicada na revista Veja, o filho da ministra intermediava negócios, facilitando a vida de empresários a troco de polpudas e generosas comissões.
A sacanagem é bem mais complexa, pois o garoto esperto já tinha trabalhado na Anac, um irmão da ministra na Infraero e uma irmã na EPE, onde havia contratado sem licitação, amigos e parentes.
Vozes do planalto, já se levantaram defendendo a idoneidade da ministra e de seu rebento, apesar das provas e declarações incontestes fornecidas por empresário beneficiado pelas falcatruas.
É uma pena que fatos tão graves não sacudam a maioria dos brasileiros, abrindo seus olhos e mudando suas intenções de voto. Infelizmente pouquíssimos lêem jornais e revistas, quando muito, as utilizam para limpar o rabo.
Esse governo entrará mesmo para a história, pois “desde Cabral, nunca se roubou tanto nesse país”.
UM BRASIL QUE VOTA EM UM DESINFORMADO , EM UMA GUERRILHEIRA , EM SATANISTA PARA SER SEU PRESIDENTE , MERECE SOFRER MESMO.
ISSO ME CAUSA UM IMPACTO , IMPACTO REAL
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