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Rafael Ilha decidiu colocar em um livro e no longa-metragem, "Rafael, Um Anjo no Inferno", parte da sua vida, pontuada por altos e baixos, informou o jornal "O Dia" desta quinta-feira (17).
Em entrevista à publicação, ele arrisca um conselho para quem está no meio artístico. “Saber que é um mundo de ilusão: do mesmo jeito que você está em cima agora, depois pode estar embaixo. É um mundo muito frágil, sólido para poucos artistas”, diz. “Vi que o Fiuk acabou com a banda. Ele começou com uma banda, depois teve oportunidade na Globo, enchem a bola, e você começa a achar que não precisa de ninguém... Esquece que são poucos os que duram no mercado”, diz.
De acordo com o jornal, ele usava drogas desde os 12, começou cheirando cola e benzina e logo depois veio a cocaína. Aos 15, já havia sido internado. Aos 17, foi afastado do Polegar e viu o namoro de quase um ano terminar. Aos 25, viciado em crack e vivendo debaixo de um viaduto em São Paulo, foi preso ao assaltar uma mulher para comprar drogas. Foram muitas as internações: ficou famoso o episódio em 2000, quando, internado e em crise de abstinência, engoliu pilhas.
Em 2008, outra polêmica: dono de uma clínica de reabilitação, ele foi preso, acusado de tentar internar uma mulher à força. No ano seguinte, tentou se matar cortando a garganta com um caco de vidro. O filme, acredita Rafael, é uma esperança para quem vive problemas com as drogas. “Não só quem usa, mas os pais dessas pessoas também”, diz.
Rafael afirma que não usa drogas desde 2000 e não bebe. “Só o cigarro não consegui largar”, conta. Com um filho de 7 anos de um casamento anterior, Cauã, Rafael está noivo de Juliana, de 27 anos, sobrinha de seu psiquiatra, Aloisio Priuli. “Vamos morar juntos em maio e nos casar ano que vem”, planeja.
fonte . http://revistaquem.globo.com/
Em entrevista à publicação, ele arrisca um conselho para quem está no meio artístico. “Saber que é um mundo de ilusão: do mesmo jeito que você está em cima agora, depois pode estar embaixo. É um mundo muito frágil, sólido para poucos artistas”, diz. “Vi que o Fiuk acabou com a banda. Ele começou com uma banda, depois teve oportunidade na Globo, enchem a bola, e você começa a achar que não precisa de ninguém... Esquece que são poucos os que duram no mercado”, diz.
Altos e baixos de Rafael
Sua trajetória começou quando estreou no meio artístico aos 9 anos, fazendo comerciais. Aos 12, entrou para o grupo Polegar, ‘boy band’ brasileira montada por Gugu Liberato, que pegava carona no sucesso dos porto-riquenhos do Menudo. No auge da fama, aos 17, Rafael namorou a atriz Cristiana Oliveira, nove anos mais velha e em alta da TV na época, como a Juma da novela ‘Pantanal’, da extinta TV Manchete.De acordo com o jornal, ele usava drogas desde os 12, começou cheirando cola e benzina e logo depois veio a cocaína. Aos 15, já havia sido internado. Aos 17, foi afastado do Polegar e viu o namoro de quase um ano terminar. Aos 25, viciado em crack e vivendo debaixo de um viaduto em São Paulo, foi preso ao assaltar uma mulher para comprar drogas. Foram muitas as internações: ficou famoso o episódio em 2000, quando, internado e em crise de abstinência, engoliu pilhas.
Em 2008, outra polêmica: dono de uma clínica de reabilitação, ele foi preso, acusado de tentar internar uma mulher à força. No ano seguinte, tentou se matar cortando a garganta com um caco de vidro. O filme, acredita Rafael, é uma esperança para quem vive problemas com as drogas. “Não só quem usa, mas os pais dessas pessoas também”, diz.
Rafael afirma que não usa drogas desde 2000 e não bebe. “Só o cigarro não consegui largar”, conta. Com um filho de 7 anos de um casamento anterior, Cauã, Rafael está noivo de Juliana, de 27 anos, sobrinha de seu psiquiatra, Aloisio Priuli. “Vamos morar juntos em maio e nos casar ano que vem”, planeja.
fonte . http://revistaquem.globo.com/
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