O líder da Igreja Renascer, apóstolo Estevam Hernandes, usou púlpito do Renascer Hall neste domingo, para comentar as acusações publicadas pela Revista IstoÉ.
A edição desta semana da revista IstoÉ fala sobre o declínio da denominação e ainda trás uma entrevista com sua esposa, a bispa Sônia Hernandes.
A matéria diz que o livro lançado por Sônia (Vivendo de Bem com a Vida – Editora Thomas Nelson) seria vendido pelos bispos a R$300,00. ” ‘Quero cinco pagando R$ 300 por cada um destes livros até o final do culto’, anunciarão os bispos, como já fazem com os CDs, DVDs e livros nos templos da instituição”, escreveram os jornalistas da revista Isto É que se basearam em depoimentos de pastores dissidentes. “A sede deles por dinheiro é absolutamente insaciável e está destruindo a igreja”, afirma o ex-bispo.
No culto de domingo Estevam Hernandes tentou desmentir que isso acontece nas igrejas Renascer. “Vocês alguma vez viram eu vender um livro por R$300? Nunca queridos. Um jornalista que não respeita a dor de uma mãe, escreve absurdos em uma revista de maneira criminosa com intuito de desestabilizar o corpo de Cristo. Eu não precisaria ser pastor para sobreviver, sou porque amo a Deus, porque amo as vidas” concluiu.
A edição desta semana da revista IstoÉ fala sobre o declínio da denominação e ainda trás uma entrevista com sua esposa, a bispa Sônia Hernandes.
A matéria diz que o livro lançado por Sônia (Vivendo de Bem com a Vida – Editora Thomas Nelson) seria vendido pelos bispos a R$300,00. ” ‘Quero cinco pagando R$ 300 por cada um destes livros até o final do culto’, anunciarão os bispos, como já fazem com os CDs, DVDs e livros nos templos da instituição”, escreveram os jornalistas da revista Isto É que se basearam em depoimentos de pastores dissidentes. “A sede deles por dinheiro é absolutamente insaciável e está destruindo a igreja”, afirma o ex-bispo.
No culto de domingo Estevam Hernandes tentou desmentir que isso acontece nas igrejas Renascer. “Vocês alguma vez viram eu vender um livro por R$300? Nunca queridos. Um jornalista que não respeita a dor de uma mãe, escreve absurdos em uma revista de maneira criminosa com intuito de desestabilizar o corpo de Cristo. Eu não precisaria ser pastor para sobreviver, sou porque amo a Deus, porque amo as vidas” concluiu.
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