População negra, isto é, não árabe, do norte do Sudão, é majoritariamente cristã. No Sudão, as questões étnicas e religiosas caminham juntas, o que provoca conflitos e discriminação.
A “limpeza étnica” que o presidente sudanês, Omar al Bashir, se comprometeu a realizar no país é parte de seu planejamento de impedir o crescimento do cristianismo e bani-lo de uma vez por todas do norte do país (região de maioria muçulmana), segundo informações de organizações humanitárias da região.
Segundo fontes locais, o exército do Sudão está direcionando suas forças militares contra os cristãos do país, pois assim receberiam apoio político-militar dos muçulmanos. Tal ação pode ser vista pela maioria muçulmana no norte do país como uma “jihad” (guerra santa). Além disso, também é um meio do Sudão conseguir o apoio de outros países islâmicos.
No sul do Estado, em Kodorfan, lar de milhares de simpatizantes com o Sudão do Sul que lutaram contra as forças do governo do norte durante a guerra civil, cristãos são alvos de ataques coordenados pelo presidente Bashir e por muçulmanos radicais. As igrejas da região também sofrem com a grande oposição.
“A guerra que está em curso contra os cristãos é mais uma ‘limpeza étnica’, pois querem matar também alguns muçulmanos, mas eles preferem estabelecer os cristãos como principal alvo, para obter o financiamento e apoio de países árabes” disse o membro de uma organização humanitária que atua no país.
“Os muçulmanos do país veem os cristãos como infiéis e acreditam que o país precisa ser ‘islamizado’ por completo”, disse um sudanês.
Entre junho de 2011 e março de 2012, quatro igrejas - Igreja Episcopal do Sudão, Igreja Católica Romana, Igreja Sudanesa de Cristo e a Igreja Evangélica Presbiteriana, foram destruídas.
A “limpeza étnica” que o presidente sudanês, Omar al Bashir, se comprometeu a realizar no país é parte de seu planejamento de impedir o crescimento do cristianismo e bani-lo de uma vez por todas do norte do país (região de maioria muçulmana), segundo informações de organizações humanitárias da região.
Segundo fontes locais, o exército do Sudão está direcionando suas forças militares contra os cristãos do país, pois assim receberiam apoio político-militar dos muçulmanos. Tal ação pode ser vista pela maioria muçulmana no norte do país como uma “jihad” (guerra santa). Além disso, também é um meio do Sudão conseguir o apoio de outros países islâmicos.
No sul do Estado, em Kodorfan, lar de milhares de simpatizantes com o Sudão do Sul que lutaram contra as forças do governo do norte durante a guerra civil, cristãos são alvos de ataques coordenados pelo presidente Bashir e por muçulmanos radicais. As igrejas da região também sofrem com a grande oposição.
“A guerra que está em curso contra os cristãos é mais uma ‘limpeza étnica’, pois querem matar também alguns muçulmanos, mas eles preferem estabelecer os cristãos como principal alvo, para obter o financiamento e apoio de países árabes” disse o membro de uma organização humanitária que atua no país.
“Os muçulmanos do país veem os cristãos como infiéis e acreditam que o país precisa ser ‘islamizado’ por completo”, disse um sudanês.
Entre junho de 2011 e março de 2012, quatro igrejas - Igreja Episcopal do Sudão, Igreja Católica Romana, Igreja Sudanesa de Cristo e a Igreja Evangélica Presbiteriana, foram destruídas.
Fonte: Missão Portas Abertas
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