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quinta-feira, 7 de abril de 2011

MASSACRE ISLAMICO NO RIO DE JANEIRO - FUNDAMENTALISTA ISLAMICO MATA 12 CRIANÇAS

 atirador Wellington de Oliveira.
Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, dirigiu-se à pé para a escola na manhã de 7 de abril de 2011, portando dois revólveres calibre 38 e carregadores de municiamento rápido que, segundo os policiais, exige treinamento para uso. Ele estava bem vestido e, por volta das 8:00 (UTC-3), identificou-se como um palestrante que iria conversar com os alunos naquela manhã. Depois, subiu para o terceiro andar e entrou numa sala da aula da oitava série. Wellington então começou a atirar aleatoriamente, direcionando os disparos para a cabeça de crianças e adultos. Morreram dez meninas e um menino, todos com idade entre 12 e 14 anos. Ele conseguiu dar mais de cem tiros, graças ao uso dos carregadores.
Houve pânico e os alunos e funcionários começaram a correr. Agentes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), que faziam uma fiscalização em uma rua próxima, foram avisados por uma criança baleada que acabara de fugir do local. Policiais militares do Batalhão de Polícia Trânsito Rodoviário e Urbano (BPRV), que acompanhavam a ação do Detro, foram até o local e imobilizaram o suspeito com um tiro na perna. Ele então atirou contra a própria cabeça.
Wellington deixou uma carta no local, onde afirmou ter AIDS registrou a intenção de se matar após sua ação. Ele afirmou também ser simpatizante de fundamentalistas religiosos, sem dar maiores detalhes.O website português RTP faz referências a conteúdo "fundamentalista" na carta deixada pelo autor dos disparos. Na tarde do dia da tragédia, a mídia nacional veiculou que irmã adotiva do atirador diz que ele era ligado ao islamismo, não saia de casa e "vivia na internet". A informação de que o criminoso teria vínculos com o islamismo foi posteriormente negada por pessoas próximas a ele e também pela União Nacional das Entidades Islâmicas do Brasil.

Reação

A Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, disse através do porta-voz da Presidência que estava "chocada e consternada" e conversou por telefone com Sérgio Cabral Filho, governador do Rio de Janeiro, e com Eduardo Paes, prefeito. O Ministro da Educação, Fernando Haddad, fez um pronunciamento no final da manhã afirmando que o caso era "uma tragédia sem precedentes no Brasil", e colocou o Ministério à disposição da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Pouco depois de saber do ataque, a Presidenta Dilma Rousseff chorou ao falar do ocorrido, pedindo um minuto de silêncio pelas vítimas. Decretou luto oficial no Brasil por 3 dias.
Na ocasião a Presidenta declarou: "Não vou fazer um discurso porque hoje nós também temos que lamentar o que aconteceu em Realengo com crianças indefesas. Não era característica do país ocorrer esse tipo de crime. Por isso, eu considero que todos aqui estamos unidos no repúdio a esse ato de violência."
A UNESCO, órgão da educação vinculado à ONU, manifestou imediato repúdio ao ataque, através de nota pela internet, que dizia: “A Unesco repudia ataques à escola do Rio e se solidariza com as famílias. A escola deve ser um lugar para reconstruir a paz e a cultura

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