Ataques contra cristãos e raptos de mulheres jovens continuam ocorrendo no Egito. Três pessoas ficaram feridas em ataques feitos por extremistas a casas de cristãos. Em Minya, duas cristãs foram sequestradas e forçadas a se converter ao Islã.
Violência contra cristãos se tornou algo comum no Alto Egito, onde a polícia e o exército muitas vezes se colocam a favor dos muçulmanos. Nessa região, os extremistas estão empurrando civis muçulmanos contra cristãos, usando-os como pretexto para destruir suas casas e igrejas.
O vácuo no poder criado pela queda de Mubarak tem aumentado o número de sequestros de adolescentes e garotas cristãs. Os raptos acontecem em casa ou na rua, para forçar os jovens a se converter ao islã ou a se casar com muçulmanos.
O último caso envolve duas meninas, Nacy, de 14 anos, e Christine, de 16, que desapareceram em 12 de junho. A polícia as encontrou dias mais tarde com uma cruz tatuada em seus pulsos.
Temendo repercussões, elas disseram que se converteram ao Islã. No entanto, a al-Azhar e a Fatwa (decretos religiosos) negam que as duas adolescentes tenham se convertido ao Islã, porque elas ainda não atingiram 18 anos de idade, como é exigido pelas leis do país.
Apesar das queixas feitas pela família, as duas adolescentes estão sendo mantidas em um hospital psiquiátrico até o final da investigação. “O sequestro é a maneira de os islâmicos forçarem os menores cristãos a se converter e tudo é financiado pela Arábia Saudita,” disse o cristão ativista Mark Ebed.
“Os islâmicos estão muito bravos. Todo mundo agora teme não poder ser mais cristão por causa da perseguição contínua que os islâmicos impõem.
Violência contra cristãos se tornou algo comum no Alto Egito, onde a polícia e o exército muitas vezes se colocam a favor dos muçulmanos. Nessa região, os extremistas estão empurrando civis muçulmanos contra cristãos, usando-os como pretexto para destruir suas casas e igrejas.
O vácuo no poder criado pela queda de Mubarak tem aumentado o número de sequestros de adolescentes e garotas cristãs. Os raptos acontecem em casa ou na rua, para forçar os jovens a se converter ao islã ou a se casar com muçulmanos.
O último caso envolve duas meninas, Nacy, de 14 anos, e Christine, de 16, que desapareceram em 12 de junho. A polícia as encontrou dias mais tarde com uma cruz tatuada em seus pulsos.
Temendo repercussões, elas disseram que se converteram ao Islã. No entanto, a al-Azhar e a Fatwa (decretos religiosos) negam que as duas adolescentes tenham se convertido ao Islã, porque elas ainda não atingiram 18 anos de idade, como é exigido pelas leis do país.
Apesar das queixas feitas pela família, as duas adolescentes estão sendo mantidas em um hospital psiquiátrico até o final da investigação. “O sequestro é a maneira de os islâmicos forçarem os menores cristãos a se converter e tudo é financiado pela Arábia Saudita,” disse o cristão ativista Mark Ebed.
“Os islâmicos estão muito bravos. Todo mundo agora teme não poder ser mais cristão por causa da perseguição contínua que os islâmicos impõem.
Fonte: AsiaNews /Missão Portas Abertas
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