O candidato ao Governo de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou em campanha que, se eleito, vai reduzir imediatamente a tarifa dos pedágios de Jaguariúna, Indaiatuba e Paulínia, no interior do Estado, para motoristas que percorrem pequenos trechos.
Em entrevista à EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas), o candidato também prometeu a revisão de 18 contratos de concessão rodoviária na região. “Para quem está próximo de pedágio, passa um trechinho pequeno e paga uma tarifa cheia, vamos resolver imediatamente”. “Citei explicitamente Jaguariúna, Indaiatuba e Paulínia, mas poderemos resolver outros caos”, afirmou Alckmin.
Alckmin afirmou estar confiante em sua eleição para o governo do Estado, apesar do crescimento do candidato do PT, Aloizio Mercadante. Em seu programa de rádio pela manhã, o tucano classificou como crime a violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à Presidência da República José Serra.
Hoje, em Campinas, Alckmin reiterou sua afirmação e discordou do presidente Lula, que disse ontem que a oposição está nervosa. “Estamos absolutamente zen, respeitamos a lei e queremos que todos a respeitem”. “Essa é a essência do regime democrático”, afirmou Alckmin.
Em entrevista à EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas), o candidato também prometeu a revisão de 18 contratos de concessão rodoviária na região. “Para quem está próximo de pedágio, passa um trechinho pequeno e paga uma tarifa cheia, vamos resolver imediatamente”. “Citei explicitamente Jaguariúna, Indaiatuba e Paulínia, mas poderemos resolver outros caos”, afirmou Alckmin.
Alckmin afirmou estar confiante em sua eleição para o governo do Estado, apesar do crescimento do candidato do PT, Aloizio Mercadante. Em seu programa de rádio pela manhã, o tucano classificou como crime a violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à Presidência da República José Serra.
Hoje, em Campinas, Alckmin reiterou sua afirmação e discordou do presidente Lula, que disse ontem que a oposição está nervosa. “Estamos absolutamente zen, respeitamos a lei e queremos que todos a respeitem”. “Essa é a essência do regime democrático”, afirmou Alckmin.
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