Um estagiário do Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura de Holambra registrou queixa de injúria contra a vereadora Naiara Regitano Hendrikx (PTB). Segundo relato do funcionário, Naiara retirou o processo de suas mãos e saiu pela prefeitura procurando uma máquina de xerox e, quando foi pedido que devolvesse os documentos, a vereadora perguntou se “ele era um homem ou um saco de batatas” e acrescentou ainda que a prefeitura tinha se transformado numa ditadura.
O fato teria acontecido na sexta-feira quando a vereadora foi retirar a decisão de um requerimento. Não contente com a resposta, Naiara pediu uma cópia integral do processo, mas foi aconselhada a protocolar um novo requerimento solicitando a cópia. Nesse momento, de acordo com o Boletim de Ocorrência, a vereadora retirou bruscamente os documentos das mãos do estagiário.
Em resposta à acusação, Naiara informou que foi à prefeitura para retirar a resposta de seu requerimento e que, diante da negativa do funcionário de lhe entregar uma cópia, ela protocolou novo requerimento solicitando cópia do processo. “Em momento algum retirei o processo das mãos do funcionário. Eu fiquei muito nervosa e devo ter falado que a prefeitura havia se tornado uma ditadura, mas não me lembro de ter ofendido ninguém”, explicou.
A vereadora é autora de projeto de lei que proibia a prática de assédio moral nas dependências da administração. A lei foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em agosto de 2009. (Mauren Ribeiro – TodoDia)
O fato teria acontecido na sexta-feira quando a vereadora foi retirar a decisão de um requerimento. Não contente com a resposta, Naiara pediu uma cópia integral do processo, mas foi aconselhada a protocolar um novo requerimento solicitando a cópia. Nesse momento, de acordo com o Boletim de Ocorrência, a vereadora retirou bruscamente os documentos das mãos do estagiário.
Em resposta à acusação, Naiara informou que foi à prefeitura para retirar a resposta de seu requerimento e que, diante da negativa do funcionário de lhe entregar uma cópia, ela protocolou novo requerimento solicitando cópia do processo. “Em momento algum retirei o processo das mãos do funcionário. Eu fiquei muito nervosa e devo ter falado que a prefeitura havia se tornado uma ditadura, mas não me lembro de ter ofendido ninguém”, explicou.
A vereadora é autora de projeto de lei que proibia a prática de assédio moral nas dependências da administração. A lei foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em agosto de 2009. (Mauren Ribeiro – TodoDia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário