Neste mês, voluntários da missão Kairós concluíram a construção da primeira igreja no Senegal, país africano fechado ao Evangelho, onde 96% da população é muçulmana. Apesar de muito esforço, renúncia e doação, os 12 missionários que atuam no país pela Kairós há 15 anos necessitam de apoio, e esperam por você.
O presidente fundador da missão Kairós, Waldemar Carvalho, acaba de chegar da viagem de um mês em terras africanas e traz novidades do continente tão pouco alcançado pelo Evangelho. O seu trabalho é realizar o pastoreio de campo, além de supervisionar, motivar, direcionar e apoiar os missionários. Nessa viagem ele levou nove voluntários do Brasil para ajudar na construção da igreja no Senegal. Visitou ainda a Guiné-Bissau e Cabo Verde, onde a Kairós também atua.
“Levei uma equipe de nove pessoas para construir a igreja, todos brancos. A concepção do africano é que o branco paga e só o negro trabalha, pois foram subjugados pela colonização e até hoje possuem essa cultura. Começamos a construção, a carregar peso, a trabalhar. Outra característica cultural é que o idoso é muito respeitado e não trabalha. E me respeitavam por causa da minha idade. Observavam que eu cheguei ao grupo para também trabalhar. Ficavam olhando e observando. E aos poucos começaram a ajudar. Perguntei ao líder se eles tinham contratado ou convidado alguém. Para minha surpresa, todos eles eram muçulmanos e estavam ajudando voluntariamente, mesmo sem falarem a mesma língua. Cinco missionárias locais faziam o trabalho de intérprete. Com esse vínculo, começamos a fazer culto e todos aceitaram a Jesus! Sem pregar uma palavra, só no relacionamento, só em vivermos juntos”, comemora o pastor.
O pastor explica que o trabalho não pára por aí e não podemos deixá-los sozinho. “A Bíblia ensina esse principio. Não sei como uma igreja pode ser igreja e não fazer missões. Essa é a razão para a qual a igreja existe. Mas líderes têm agido de forma diferente. O que sobra vai para missões, mas como não sobra nada, o campo padece. Deus está abrindo as portas em países muçulmanos, os chamados não-alcançados. O que estamos fazendo?”, exorta o presidente da Kairós.
O presidente fundador da missão Kairós, Waldemar Carvalho, acaba de chegar da viagem de um mês em terras africanas e traz novidades do continente tão pouco alcançado pelo Evangelho. O seu trabalho é realizar o pastoreio de campo, além de supervisionar, motivar, direcionar e apoiar os missionários. Nessa viagem ele levou nove voluntários do Brasil para ajudar na construção da igreja no Senegal. Visitou ainda a Guiné-Bissau e Cabo Verde, onde a Kairós também atua.
“Levei uma equipe de nove pessoas para construir a igreja, todos brancos. A concepção do africano é que o branco paga e só o negro trabalha, pois foram subjugados pela colonização e até hoje possuem essa cultura. Começamos a construção, a carregar peso, a trabalhar. Outra característica cultural é que o idoso é muito respeitado e não trabalha. E me respeitavam por causa da minha idade. Observavam que eu cheguei ao grupo para também trabalhar. Ficavam olhando e observando. E aos poucos começaram a ajudar. Perguntei ao líder se eles tinham contratado ou convidado alguém. Para minha surpresa, todos eles eram muçulmanos e estavam ajudando voluntariamente, mesmo sem falarem a mesma língua. Cinco missionárias locais faziam o trabalho de intérprete. Com esse vínculo, começamos a fazer culto e todos aceitaram a Jesus! Sem pregar uma palavra, só no relacionamento, só em vivermos juntos”, comemora o pastor.
O pastor explica que o trabalho não pára por aí e não podemos deixá-los sozinho. “A Bíblia ensina esse principio. Não sei como uma igreja pode ser igreja e não fazer missões. Essa é a razão para a qual a igreja existe. Mas líderes têm agido de forma diferente. O que sobra vai para missões, mas como não sobra nada, o campo padece. Deus está abrindo as portas em países muçulmanos, os chamados não-alcançados. O que estamos fazendo?”, exorta o presidente da Kairós.
O trabalho no Senegal começou com o Centro de Saúde, que hoje é referência no país e atende mais de 200 pessoas por dia. O local é bem estruturado, com médicos e enfermeiros, o que tem dado respeito e oportunidade aos missionários para levarem o Evangelho entre os muçulmanos. “Por exemplo, o filme Jesus é assistido o dia inteiro por quem está na sala de espera, na língua deles (francês e wolof). Temos também uma Escola de Alfabetização, através da qual ganhamos as crianças e os pais para Cristo. Assim começa a igreja!”, conta o pastor Waldemar.
Guiné-Bissau
O trabalho começou com muita dificuldade e poucas conversões: 8 a 10 por ano. Hoje acontecem batismos a cada três meses com até 180 pessoas. Deus está abrindo as portas para a entrada do Evangelho. Eles atuam através da Escola de Alfabetização, que ajuda muito o primeiro contato com as famílias. São seis escolas e 700 alunos que recebem ajuda diariamente. Vão construir um Centro Médico. A Kairós conseguiu estabelecer igrejas grandes nesse país, apesar dos desafios. Apenas em uma determinada região são 27 etnias, todas falam uma língua diferente.
Segundo o pastor Waldemar, a defasagem de missionários diante da abertura do Evangelho nessa parte do mundo é grande. Há igrejas reunidas embaixo de pé de manga porque as pessoas não têm onde se reunirem.
Em Guiné-Bissau também há a necessidade de construir três templos até maio, época em que começam as chuvas na região. Segundo os missionários, há muitas conversões, porém poucas pessoas para discipular os novos convertidos. “Ao mesmo tempo em que comemoramos essa oportunidade, que nunca tivemos, nos preocupa a falta de obreiros – homens, mulheres e famílias. Imagine ver a necessidade das pessoas ao seu lado, te procurando pedindo ajuda, e você não pode atender mais. Isso causa um desgaste mental e emocional muito grande”, explicam.
O Pastor Waldemar é bastante enfático ao frisar: “O primeiro inimigo da volta de Cristo é o diabo, o segundo - é duro e triste de dizer - mas é a liderança eclesiástica fora da visão, a própria igreja que não faz o seu trabalho. Aqueles que usam o dinheiro apenas ou prioritariamente para construir e enriquecer templos. O diabo não quer deixar a igreja sair, porque enquanto isso ele estará reinando livremente. Deus estabeleceu a igreja para fazer missões. Voltemos ao livro de Atos”, convoca.
Em Guiné-Bissau também há a necessidade de construir três templos até maio, época em que começam as chuvas na região. Segundo os missionários, há muitas conversões, porém poucas pessoas para discipular os novos convertidos. “Ao mesmo tempo em que comemoramos essa oportunidade, que nunca tivemos, nos preocupa a falta de obreiros – homens, mulheres e famílias. Imagine ver a necessidade das pessoas ao seu lado, te procurando pedindo ajuda, e você não pode atender mais. Isso causa um desgaste mental e emocional muito grande”, explicam.
O Pastor Waldemar é bastante enfático ao frisar: “O primeiro inimigo da volta de Cristo é o diabo, o segundo - é duro e triste de dizer - mas é a liderança eclesiástica fora da visão, a própria igreja que não faz o seu trabalho. Aqueles que usam o dinheiro apenas ou prioritariamente para construir e enriquecer templos. O diabo não quer deixar a igreja sair, porque enquanto isso ele estará reinando livremente. Deus estabeleceu a igreja para fazer missões. Voltemos ao livro de Atos”, convoca.
Mais informações: www.missaokairos.com.br
Por Lorena Fraga
Redação CPADNews
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