A instituição cristã de caridade Mothers' Union, da Inglaterra quer propor que páginas com conteúdo adulto sejam habilitadas individualmente. Dessa forma, se não houver o chamado ‘opt in’, jargão que significa "expressão de opinião ou vontade na internet", as páginas estarão automaticamente bloqueadas para todos os usuários.
Segundo o Terra, a proposta pode ser discutida pelo primeiro-ministro David Cameron ainda nesta semana, e, caso a ideia seja aprovada, o cidadão britânico que quiser acessar sites pornográficos dos serviços da BT, Sky, TalkTalk ou Virgin terão que manifestar a opção por acessá-los.
De acordo com o The Guardian, a proposta tem dois objetivos: proteger a criança de conteúdos de cunho sexual na internet e, principalmente, realizar um controle mais consistente por parte dos país.
Está em projeto também um site de nome Parentport, que seria criado para servir como um canal de reclamação onde os pais poderiam apontar programas de TV, sites e comerciais que usarem imagens impróprias.
Cameron deve ainda propor novas medidas com relação a propagandas, como a restrição do uso de certas imagens em outdoors e campanhas de marketing agressivas.
Nos EUA, grupos cristãos e membros do congresso estão reivindicando junto ao governo Obama para que ele faça cumprir “vigorosamente” as leis federais de obscenidade contra a pornografia ilegal.
As leis federais nos EUA proíbem a maioria das formas de distribuição de pornografia, inclusive através de Internet e televisão a cabo ou satélite.
Naquele país, foi formada uma coalizão chamada ‘Guerra Contra a Pornografia Ilegal’. Ela existe para pressionar o Departamento de Justiça a processar obscenidade ilegal, já que está amplamente disponível para o público, levando a danos como a violência, vícios e tráfico sexual.
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