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sexta-feira, 25 de março de 2011

Vai a 50 o número de mortos após forte terremoto atingir Mianmar

 

Magnitude do tremor foi 6,8, segundo USGS
´Há relatos de que cinco mosteiros e 100 prédios ruíram.

Mapa Terremoto em Mianmar (Foto: Editoria de Arte / G1)

 
Subiu para 50 o número de mortos após um forte terremoto de magnitude 6,8 sacudir, na noite desta quinta-feira (24) - horário local - , o leste de Mianmar.
O número de feridos também aumentou de 20 para mais de 50 pessoas até o momento.
Os números, no entanto, ainda não são definitivos e podem aumentar.
As perdas humanas se concentraram no município de Tarlay, incluindo a cidade de Tachilek. Há relatos de que cinco mosteiros destruídos e de que cerca de 100 prédios desabaram nas regiões mais afetadas.
O epicentro foi registrado a 10 km de profundidade, na zona da fronteira com a Tailândia e com Laos, segundo o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS).
O abalo também foi sentido em toda península da Indochina e na China. O terremoto balançou os prédios mais altos de Bangcoc, na Tailândia, em Naypyidaw, capital administrativa de Mianmar - centenas de quilômetros ao sul - e em Mandalay, ao norte.

O forte sismo causou um blecaute temporário na cidade fronteiriça tailandesa de Mae Sai, e alguns turistas deixaram seus hotéis e dormiram ao relento por temer réplicas.
Segundo o USGS, três réplicas de magnitudes 4,8, 5,4 e 5 fizeram a região tremer após o primeiro tremor.
Monge budista tailandês inspeciona templo destruído após 
terremoto atingir Mianmar. (Foto: AFP Photo)Monge budista tailandês inspeciona templo destruído após terremoto atingir Mianmar. (Foto: AFP Photo)
No Vietnã, o diretor do departamento de Controle de Abalos Sísmicos Dinh Quoc Van informou que o terremoto atingiu magnitude 5 em Hanói e de 6 na cidade de Dien Bien Phu, no noroeste do país.
A rádio nacional chinesa confirmou que o tremor atingiu a província de Yunnan, sem deixar danos ou vítimas, mas provocou fissuras em casas e escolas na região de Xishuangbanna, na fronteira com Mianmar.
G1(*) Com informações das agências France Presse e Reuters.

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