Para Bispo é melhor ser ateu do que ser vítima das religiões
Em um texto publicado no dia 8 de março o bispo Edir Macedo fala sobre a religiosidade que faz com que as pessoas fiquem acomodadas na miséria.
Para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus é melhor ser ateu do que ser vítima das religiões.
“O mal trabalha forte com as religiões para manter suas vítimas resignadas com suas mazelas. Neste caso, é melhor ser ateu”, escreveu em seu blog.
Macedo fala que as religiões dão nomes diferentes para o comodismo “o padre diz ser a cruz, o espírita o carma, o pastor a provação, outros o destino. Em cada um há uma palavra diferente e justificadora para acomodar a todos”.
De acordo com ele, as pessoas precisam se revoltar contra essas situações e assim conseguir vencê-las e sair da miséria, do conformismo. Em sua tese é esse sentimento de conformismo que engessa a fé é gerado por religiosos e foram os religiosos que mataram a Cristo.
Só consegue vencer o conformismo quem se revolta contra ele e usa a fé para vencer. “A fé depende da revolta para se manifestar. Não há como vencer o mal sem atitude de revolta”, encerra o bispo.
Para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus é melhor ser ateu do que ser vítima das religiões.
“O mal trabalha forte com as religiões para manter suas vítimas resignadas com suas mazelas. Neste caso, é melhor ser ateu”, escreveu em seu blog.
Macedo fala que as religiões dão nomes diferentes para o comodismo “o padre diz ser a cruz, o espírita o carma, o pastor a provação, outros o destino. Em cada um há uma palavra diferente e justificadora para acomodar a todos”.
De acordo com ele, as pessoas precisam se revoltar contra essas situações e assim conseguir vencê-las e sair da miséria, do conformismo. Em sua tese é esse sentimento de conformismo que engessa a fé é gerado por religiosos e foram os religiosos que mataram a Cristo.
Só consegue vencer o conformismo quem se revolta contra ele e usa a fé para vencer. “A fé depende da revolta para se manifestar. Não há como vencer o mal sem atitude de revolta”, encerra o bispo.
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