René Terra Nova no Réveillon Gospel: um culto como “outro qualquer”
O jornal A Crítica publicou uma reportagem no dia 15 de janeiro dizendo que houve superfaturamento no Réveillon Gospel patrocinado pela Prefeitura de Manaus. O jornal ainda diz que houve gastos inconstitucionais já que o evento foi promovido pela Prefeitura Municipal de Manaus (PMM).O Réveillon Gospel aconteceu no dia 31 de dezembro e somente pela apresentação do cantor Thalles Roberto a PMM pagou R$160 mil, o jornal apurou que o cantor gospel cobra R$60 mil para apresentações promovidas por prefeituras e que, portanto houve superfaturamento de 130%.
Para chegar à essa conclusão a reportagem do jornal A Crítica entrou em contato com o produtor de Thalles Roberto conhecido como Doninha, que pediu para que eles entrassem em contato com o seu representante no Amazonas, o empresário Naílton Campos, diretor da Di Campos Produções & Eventos que informou aos jornalistas que o cantor cobra R$30 mil por apresentação e R$60 mil quando é para eventos pagos por prefeituras.
Mas de acordo com o Diário Oficial do Município (DOM) do dia 27 de dezembro de 2011, a Prefeitura pagou, com dispensa de licitação, R$ 160 mil à empresa Fábrica de Eventos pelo show do cantor gospel Thalles Roberto, segundo noticiou o jornal A Crítica.
O evento aconteceu em parceria com a Organização dos Ministros Evangélicos do Estado do Amazonas (Omeam), mas a entidade ficou responsável apenas em convidar os fiéis e a PMM ficou responsável pelos custos.
Não é a primeira vez que a Prefeitura de Manaus realiza eventos superfaturados, a reportagem aponta que a Virada Cultural que aconteceu em outubro do ano passado também teve contratações superfaturadas.
Com inf0rmações UOL
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