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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Lula passa por nova sessão de radioterapia em hospital em SP Nesta sexta, ex-presidente terá sua terceira sessão de radioterapia. Fase, para eliminação do tumor na laringe, deverá durar até seis semanas.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva chegou por volta das 10h20 desta sexta-feira (6) ao hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para mais uma sessão de radioterapia, na segunda fase de tratamento contra um câncer de laringe.
Lula não conversou com a imprensa. De acordo com a assessoria de imprensa do ex-presidente, ele passa bem.
Lula com os médicos João Luis Fernandes e Samir Hanna do hospital Sírio-Libanês no Sírio-Libanês, onde se submete a sessões de radioterapia contra o câncer (Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / Instituto Lula)Lula com os médicos João Luis Fernandes e Samir Hanna do hospital Sírio-Libanês no Sírio-Libanês, onde se submete a sessões de radioterapia contra o câncer (Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / Instituto Lula)
Na quinta-feira (5), Lula recebeu no hospital a visita do ministro da Educação e pré-candidato do PT às eleições municipais em São Paulo, Fernando Haddad.
O boletim médico divulgado pelo hospital na última quarta-feira (4) informa que o ex-presidente deverá se submeter à radiação diariamente, de segunda a sexta-feira. Essa nova fase, para eliminação do tumor, deverá durar até seis semanas. Desde o início do tratamento, os médicos descartaram a possibilidade de cirurgia.
A radioterapia é ainda combinada por uma quimioterapia complementar. O procedimento visa potencializar os efeitos da radioterapia e os medicamentos são diferentes dos aplicados no ex-presidente nos ciclos realizados no ano passado. Não são necessariamente mais fracos.
A doença foi diagnosticada em outubro e, na primeira etapa do tratamento, ele foi submetido a três sessões de quimioterapia. Em 13 de dezembro, Lula realizou a última sessão de quimioterapia. Após essa etapa, a equipe médica informou que o tumor na laringe havia sofrido uma redução de tamanho de 75%.
Câncer de laringe (Foto: Editoria de arte/G1)

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